Tecnologia

Startup uruguaia Strike capta US$ 13,5 milhões e expande operações no Brasil

A startup uruguaia Strike, especializada em cibersegurança, expande suas operações para o Brasil após captar US$ 13,5 milhões. Com um escritório em São Paulo, a empresa espera que o Brasil represente 50% da demanda na América Latina. A Strike, que já atende grandes clientes como Santander e Mercado Livre, promete manter um crescimento acelerado, focando em testes de vulnerabilidade com hackers éticos. O CEO Santiago Rosenblatt destaca a agilidade dos serviços e a introdução de novas tecnologias, como a Strike360, que utiliza inteligência artificial para aprimorar a detecção de falhas.

Do valor levantado, a estimativa inicial é de que a unidade brasileira ficará com cerca de US$ 2 milhões. (Foto: Chris Ratcliffe/Bloomberg)

Do valor levantado, a estimativa inicial é de que a unidade brasileira ficará com cerca de US$ 2 milhões. (Foto: Chris Ratcliffe/Bloomberg)

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A startup uruguaia Strike, especializada em cibersegurança, anunciou sua entrada no Brasil após captar US$ 13,5 milhões em uma rodada de investimento Série A. O aporte, equivalente a R$ 78,20 milhões, foi liderado pelo FinTech Collective e contou com a participação de outros investidores como Galícia Ventures e Greyhound Capital. Desde sua fundação em 2022, a Strike já opera em mais de dez países, com uma base de clientes que inclui grandes nomes como Santander e Mercado Livre.

O CEO e fundador da Strike, Santiago Rosenblatt, destacou que a empresa cresceu a um ritmo de três vezes ao ano e pretende manter essa velocidade em 2025 e 2026. A startup se diferencia pela agilidade em seus serviços, permitindo que os clientes iniciem testes de vulnerabilidade em apenas duas horas. A demanda é especialmente forte entre instituições financeiras, que representam 70% da carteira de clientes da empresa.

Rosenblatt, que desde jovem se interessou por tecnologia e cibersegurança, percebeu que muitas empresas gastavam grandes quantias em segurança, mas ainda assim eram vulneráveis a ataques. A Strike foca em pentesting, simulando ataques com hackers éticos, e lançou o produto Strike360, que utiliza inteligência artificial para automatizar processos de identificação de vulnerabilidades.

Para sua operação no Brasil, a Strike abriu um escritório em São Paulo e está em fase de contratação. A expectativa é que a unidade brasileira receba cerca de US$ 2 milhões do total levantado. O CEO mencionou uma prova de conceito bem-sucedida com um grande cliente, indicando um potencial de crescimento significativo no mercado brasileiro, que pode representar 50% da demanda na América Latina.

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