09 de jul 2025
Call of Duty: WW2 é removido da Microsoft Store após jogadores serem hackeados
Call of Duty: WW2 foi retirado do Game Pass após relatos de hacking, expondo vulnerabilidades que afetaram a segurança dos jogadores.

Foto: Reprodução
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Call of Duty: WW2 foi adicionado ao Game Pass em 30 de junho, permitindo que assinantes de PC acessassem o jogo pela Microsoft Store. No entanto, poucos dias após o lançamento, o título foi retirado do ar devido a relatos de hacking. Jogadores relataram que suas máquinas foram invadidas, recebendo mensagens de trollagem e até mudanças em seus fundos de tela.
Em um comunicado, a conta de atualizações de Call of Duty informou que a versão do jogo para PC foi retirada enquanto investigavam os relatos de um problema. Embora a Activision não tenha detalhado a natureza do "problema", fontes indicam que uma vulnerabilidade de segurança permitiu que invasores controlassem remotamente os PCs dos jogadores. O perfil de notícias sobre hacking, vx-underground, destacou que o jogo continha um exploit não corrigido que possibilitava ataques, resultando em pop-ups de mensagens e até encerramentos inesperados do sistema.
Um jogador, identificado como Wrioh75753, alertou outros usuários no X, afirmando que foi hackeado enquanto jogava. O ataque incluía mensagens que mencionavam o advogado Marc E. Mayer, que representa a Activision em um processo contra criadores de cheats para o jogo. Especialistas sugerem que a utilização de matchmaking peer-to-peer em Call of Duty: WW2 pode ter exacerbado os problemas de segurança.
A Activision ainda não se manifestou oficialmente sobre a situação. O jogo foi retirado apenas da versão da Microsoft Store e do Game Pass, pois essas versões apresentavam falhas que já haviam sido corrigidas em outras plataformas, como o Steam. A empresa continua a investigar a extensão dos danos e as possíveis soluções para restaurar a segurança do jogo.
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