Em 2025, a exploração lunar ganha novo impulso com a missão da Intuitive Machines, que busca corrigir falhas após o pouso do Odysseus em fevereiro de 2024. Robôs exploradores estão liderando os esforços de empresas privadas para a lua, prometendo um ano emocionante na corrida lunar. Recentemente, duas missões lunares foram lançadas em um foguete […]
Em 2025, a exploração lunar ganha novo impulso com a missão da Intuitive Machines, que busca corrigir falhas após o pouso do Odysseus em fevereiro de 2024. Robôs exploradores estão liderando os esforços de empresas privadas para a lua, prometendo um ano emocionante na corrida lunar. Recentemente, duas missões lunares foram lançadas em um foguete Falcon 9 da SpaceX. A Blue Ghost, da Firefly Aerospace, visa coletar amostras de solo em uma estrutura vulcânica antiga, enquanto a Resilience, da Ispace, transporta um mini rover e uma obra de arte chamada “Moonhouse”.
Na quinta-feira, a Blue Origin, de Jeff Bezos, lançou com sucesso seu foguete New Glenn, que transportou um protótipo de tecnologia para a Blue Ring, um veículo projetado para rebocar satélites. No mesmo dia, a SpaceX realizou um teste ambicioso com seu Starship, que, apesar de ter conseguido recuperar o foguete, teve a cápsula explodida, resultando na suspensão de voos na região do Caribe pela Administração Federal de Aviação. Além disso, a Índia se tornou o quarto país a realizar um acoplamento não tripulado entre duas naves, um passo importante para seus planos de estação espacial.
Em um estudo sobre os seahorses, o biólogo marinho britânico Richard Smith revelou que uma espécie encontrada na Indonésia é poligâmica, desafiando a ideia de que esses animais são monogâmicos. Smith documentou o comportamento de uma fêmea chamada Josephine, que tinha três parceiros. Suas fotografias, que incluem detalhes como marcas de estiramento em machos que carregam os ovos, foram compiladas em um novo livro.
A empresa de biotecnologia Colossal Biosciences planeja criar versões aproximadas de criaturas extintas, como o mamute lanoso e o dodô, levantando questões éticas sobre a engenharia genética. Melanie Challenger, do Conselho de Bioética do Reino Unido, destacou que o processo não é uma verdadeira “de-extinção”, mas sim a criação de organismos geneticamente modificados. Além disso, cientistas estão investigando o oxigênio “escuro” produzido por rochas metálicas no fundo do mar, enquanto um robô inspirado em um rover lunar promete ajudar agricultores idosos no Japão.