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Frankenjet: F-35 reconstruído a partir de partes de dois caças acidentados é agora operacional

Caça "Frankenjet" é resultado da fusão de dois F-35 danificados, economizando R$ 63 milhões e tornando-se operacional em 2023.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Um novo caça chamado Frankenjet foi criado pela Força Aérea dos Estados Unidos usando partes de dois F-35 danificados. Esse projeto, que começou em 2022, ficou pronto e operacional em janeiro de 2023, economizando 63 milhões de dólares em comparação com a compra de uma nova aeronave. O Frankenjet combina o nariz de um F-35 que teve um problema sério no motor em 2014 e a parte traseira de outro F-35 que sofreu danos no trem de pouso em 2020.

A ideia de juntar as peças veio quando a equipe percebeu que ainda havia partes utilizáveis nos dois caças, que custavam 75 milhões de dólares cada. O engenheiro da Lockheed Martin, Scott Taylor, comentou que, embora seja possível desmontar e remontar aeronaves, essa foi a primeira vez que isso foi feito com um F-35. O trabalho foi realizado na Base Aérea de Hill, utilizando ferramentas especiais.

Depois de quase dois anos e meio de reparos, o Frankenjet fez seu primeiro voo em janeiro de 2023, mostrando um desempenho equivalente ao de um novo modelo. Recentemente, ele foi designado para a 338ª Ala de Caça, a mesma unidade do F-35 original. Atualmente, a Força Aérea dos Estados Unidos possui 383 F-35As, que são uma das três versões do caça stealth, com outros dois modelos operados pelo Corpo de Fuzileiros Navais e pela Marinha. Além disso, 17 países estão adquirindo ou já operam esses caças.

Um novo caça stealth, apelidado de “Frankenjet”, foi desenvolvido pela Força Aérea dos Estados Unidos a partir de partes de dois F-35s danificados. O projeto, que se tornou operacional em janeiro de 2023, economizou R$ 63 milhões em comparação à aquisição de uma nova aeronave. O Frankenjet é resultado da fusão do nariz de um F-35A, que sofreu uma falha catastrófica no motor em 2014, e da parte traseira de outro F-35A, que teve o trem de pouso dianteiro danificado em 2020.

A iniciativa de reaproveitar as peças foi tomada em 2022, quando a equipe decidiu unir as partes utilizáveis dos dois caças, ambos avaliados em R$ 75 milhões cada. O engenheiro mecânico da Lockheed Martin, Scott Taylor, destacou que, embora seja teoricamente possível desmembrar e remontar seções de aeronaves, essa foi a primeira vez que isso foi realizado com um F-35. O trabalho foi realizado na Base Aérea de Hill, utilizando ferramentas e equipamentos especializados.

Após quase dois anos e meio de reparos, o Frankenjet fez seu primeiro voo em janeiro de 2023, demonstrando desempenho equivalente ao de um novo modelo. O engenheiro líder do F-35A, Jeffrey Jensen, afirmou que a aeronave se comportou como se tivesse acabado de sair da linha de produção. Recentemente, o Frankenjet foi designado para a 338ª Ala de Caça, a mesma unidade à qual pertencia o F-35A original.

Atualmente, a Força Aérea dos Estados Unidos opera 383 F-35As em sua frota, que inclui três variantes do caça stealth. O F-35A é utilizado pela Força Aérea, enquanto o F-35B é operado pelo Corpo de Fuzileiros Navais e o F-35C pela Marinha. Além disso, o modelo tem atraído interesse internacional, com 17 países adquirindo ou operando os caças.

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