A Blue Origin, empresa de foguetes de Jeff Bezos, enviou sementes de grão-de-bico e mudas de batata-doce do Brasil ao espaço em um voo suborbital. As mudas são das variedades Beauregard e Covington, e as sementes de grão-de-bico são do tipo BRS Aleppo, todas desenvolvidas pela Embrapa. O objetivo é estudar como produzir alimentos em ambientes extremos, como os do espaço. Essa missão faz parte da Rede Space Farming Brazil, uma parceria entre a Embrapa e a Agência Espacial Brasileira. A astronauta Aisha Bowe, da Winston-Salem State University, irá conduzir os experimentos com as sementes. Após o retorno das amostras ao Brasil, cientistas avaliarão os resultados. O secretário do MCTI, Daniel Almeida Filho, comentou que o cultivo no espaço pode ajudar em projetos de mineração espacial e reciclagem de recursos, beneficiando a agricultura na Terra.
A Blue Origin, empresa de foguetes de Jeff Bezos, realizou um voo suborbital que não apenas levou celebridades ao espaço, mas também representou o Brasil. A missão incluiu sementes de grão-de-bico e mudas de batata-doce desenvolvidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), com o objetivo de estudar a produção de alimentos em ambientes extremos.
As mudas de batata-doce incluíram as variedades Beauregard e Covington, enquanto as sementes de grão-de-bico eram do tipo BRS Aleppo, todas desenvolvidas por cientistas brasileiros. Essa pesquisa faz parte da Rede Space Farming Brazil, uma colaboração entre a Embrapa e a Agência Espacial Brasileira (AEB), focada em inovações agrícolas em meio às mudanças climáticas.
O envio das amostras foi possibilitado por um convite da Winston-Salem State University, nos Estados Unidos. A astronauta Aisha Bowe, ex-cientista de foguetes da universidade, conduzirá os experimentos com as sementes brasileiras. Após o retorno das amostras ao Brasil, cientistas da Space Farming Brazil avaliarão o material recebido.
O secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), Daniel Almeida Filho, destacou que o cultivo no espaço pode levar a projetos relacionados à mineração espacial e à reciclagem de recursos, contribuindo para o desenvolvimento sustentável das plantas e a recuperação de solos em regiões áridas.
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