Tecnologia

Google e Elementl Power firmam parceria para desenvolver reatores nucleares avançados

Google e Elementl Power firmam parceria para desenvolver três reatores nucleares, visando 10 gigawatts até 2035.

Pessoas tiram fotos em frente a um enorme logotipo do Google no campus Bay View da empresa em Mountain View, Califórnia, em 13 de agosto de 2024, onde o evento de mídia "Feito pelo Google" foi realizado hoje. (Foto: Josh Edelson | AFP | Getty Images)

Pessoas tiram fotos em frente a um enorme logotipo do Google no campus Bay View da empresa em Mountain View, Califórnia, em 13 de agosto de 2024, onde o evento de mídia "Feito pelo Google" foi realizado hoje. (Foto: Josh Edelson | AFP | Getty Images)

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A Elementl Power anunciou um acordo com a Google para desenvolver três sites de reatores nucleares avançados. Cada um dos reatores terá capacidade mínima de 600 megawatts. O objetivo é que a Google adicione 10 gigawatts de energia nuclear até 2035.

A parceria visa atender à crescente demanda de energia dos data centers. A Google investirá em capital para o desenvolvimento inicial dos projetos, embora os termos do acordo não tenham sido divulgados. Os locais dos reatores ainda não foram revelados, mas a empresa utilizará os recursos para questões como licenciamento e negociações contratuais.

Amanda Peterson Corio, chefe global de energia para data centers da Google, afirmou que a empresa está comprometida em fortalecer as redes elétricas e que a tecnologia nuclear avançada oferece energia confiável e contínua. A Elementl Power, fundada em 2022, ainda não construiu nenhum site e está aberta a diferentes tecnologias de reatores.

Chris Colbert, presidente e CEO da Elementl, destacou que parcerias inovadoras são essenciais para mobilizar o capital necessário para novos projetos nucleares. Ele mencionou que, após a fase de investimento final, a empresa buscará capital adicional de outras fontes, como fundos de infraestrutura.

Recentemente, a Google também se uniu à Kairos Power, uma empresa de reatores modulares pequenos, com planos de iniciar a operação do primeiro reator até 2030. A demanda por energia para suportar a inteligência artificial continua a crescer, com estimativas indicando que serão necessários 50 gigawatts de nova capacidade até 2027.

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