A busca por descobertas científicas continua a revelar segredos do passado, com avanços significativos em diversas áreas. Recentemente, pesquisadores utilizaram inteligência artificial para decifrar palavras de um dos cinco pergaminhos intactos de Herculano, que foram carbonizados durante a erupção do Monte Vesúvio em 79 d.C. A primeira palavra traduzida foi “desgosto”, que aparece repetidamente no […]
A busca por descobertas científicas continua a revelar segredos do passado, com avanços significativos em diversas áreas. Recentemente, pesquisadores utilizaram inteligência artificial para decifrar palavras de um dos cinco pergaminhos intactos de Herculano, que foram carbonizados durante a erupção do Monte Vesúvio em 79 d.C. A primeira palavra traduzida foi “desgosto”, que aparece repetidamente no texto. Este trabalho faz parte do Vesuvius Challenge, que visa desvendar informações sobre a antiga Roma e Grécia contidas nos papiros.
Em outro estudo, cientistas alertaram sobre os riscos de um possível impacto do asteroide Bennu com a Terra, que tem uma chance de 1 em 2.700 de ocorrer em aproximadamente 157 anos. O impacto poderia causar um inverno global, resultando em insegurança alimentar. Além disso, um novo asteroide, 2024 YR4, foi identificado com uma chance de 2,2% de colidir com o planeta em 2032. Apesar das preocupações, astrônomos destacam que as chances de colisão são baixas.
Na Inglaterra, arqueólogos descobriram o palácio perdido do último rei anglo-saxão, Harold II, mencionado na tapeçaria de Bayeux. A descoberta foi feita utilizando radar de penetração no solo, revelando um local que remonta a um momento crucial da história britânica, a Batalha de Hastings em 1066. Esta pesquisa oferece uma nova perspectiva sobre a vida e a cultura da época.
Por fim, a exploração lunar avança com planos da China de enviar um robô para buscar água no lado oculto da Lua em 2025, parte da missão Chang’e-7. Astrônomos também descobriram que um impacto de cometa ou asteroide há 3,8 bilhões de anos criou um enorme cratera e vales na superfície lunar. Essas iniciativas refletem o crescente interesse em entender melhor nosso sistema solar e os recursos disponíveis em outros corpos celestes.
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