Tecnologia

Tartarugas marinhas ‘dançam’ ao memorizar campos magnéticos da Terra

Cientistas detectaram mudanças na forma do núcleo interno da Terra por terremotos. A rotação do núcleo pode ter se invertido, impactando o campo magnético. Tartarugas cabeçudas memorizaram campos magnéticos para localizar alimentos. O campo magnético é crucial para a migração de várias espécies animais. Mudanças no núcleo interno podem afetar a proteção contra radiação solar.

Foto: Reprodução

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Recent research revelou que o núcleo interno da Terra, composto por ferro e níquel, está passando por mudanças em sua forma, além de ter revertido sua rotação. Cientistas detectaram sinais de deformação a partir de terremotos que alcançaram essa camada profunda. Embora essas alterações não afetem diretamente a vida na superfície, podem impactar o campo magnético do planeta, essencial para proteger a Terra da radiação solar e guiar a migração de várias espécies.

Os tartarugas-cabeçuda, conhecidas por suas longas migrações, utilizam o campo magnético da Terra para se orientar. Um estudo recente mostrou que essas tartarugas memorizam campos magnéticos, permitindo que elas retornem a locais onde encontraram alimento. Juvenis mantidos em cativeiro demonstraram um comportamento curioso, "dançando" em resposta a estímulos magnéticos que evocam lembranças de suas refeições.

No espaço, os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams, que estão na Estação Espacial Internacional, podem retornar à Terra antes do previsto, com a NASA planejando o voo de volta para meados de março. A agência enfrenta desafios internos relacionados a diretrizes da administração anterior sobre diversidade e inclusão, enquanto a Boeing anunciou demissões ligadas ao programa Artemis, que visa a exploração lunar.

Astrônomos descobriram a partícula cósmica de maior energia já registrada no fundo do Mar Mediterrâneo. A colaboração KM3NeT, que constrói uma rede de sensores subaquáticos, detectou um neutrino que pode ter origem em eventos astronômicos extremos. Além disso, o telescópio espacial Euclid capturou uma imagem detalhada de um fenômeno raro conhecido como anel de Einstein, onde a luz de uma galáxia distante forma um anel ao redor de uma galáxia mais próxima.

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