22 de mai 2025
Apple premia estudantes brasileiros com aplicativos inovadores na WWDC 2025
Oito estudantes brasileiros serão premiados na WWDC da Apple por aplicativos inovadores em saúde, sustentabilidade e inclusão.
Oito estudantes brasileiros são premiados pela Apple em desafio global de tecnologia (Foto: Divulgação)
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A Apple premiará oito estudantes brasileiros durante a WWDC (Worldwide Developers Conference) no dia nove de junho em Cupertino, na Califórnia. Os jovens foram reconhecidos no Swift Student Challenge, uma competição global que valoriza inovações em aplicativos.
Os vencedores vêm de diversas cidades, incluindo Rio de Janeiro, Recife, Manaus e São Paulo. Entre os premiados, Nina Guelman desenvolveu o aplicativo "Earthling", que aborda a sustentabilidade em um jogo ambientado em Marte no ano de 2498. A proposta é conscientizar sobre ações que podem ser tomadas já em 2025 para mitigar os efeitos do aquecimento global.
Letícia Lima de Souza criou o "PapCheck", um aplicativo focado na saúde reprodutiva feminina. O app apresenta um avatar que oferece dicas de saúde e ajuda a armazenar dados de exames. A estudante notou que muitas mulheres ao seu redor tinham inseguranças sobre seus corpos, o que dificultava a realização de exames de rotina.
Inovações em Inclusão e Educação
Marília Luz dos Santos, da Universidade Federal de Pernambuco, desenvolveu o "Lila’s Street Soccer Guide", um guia animado que ensina as regras do futebol, promovendo a inclusão no esporte. Ela observou que sua iniciativa encorajou outras meninas a jogarem.
Felipe Mussi Ferreira Peixoto, do Rio de Janeiro, criou o "Braille with Zico", um aplicativo que ensina braile com a ajuda de um mascote, um cachorro deficiente visual. Ele destaca a importância da tecnologia inclusiva para empoderar pessoas com deficiência.
Outros projetos incluem o "Yume’s Spellbook", de Larissa Ayumi Okabayashi, que introduz modelos de linguagem de forma lúdica, e o "Code the Beat", de Thiago Parisotto Dias, que ensina programação por meio da música. Carolina Quiterio desenvolveu o "Ada’s Graph", que utiliza um avatar para ensinar programação, enquanto João Pedro criou o "Fimbo Village", um aplicativo que ensina teoria musical para crianças de maneira interativa.
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