11 de mar 2025
Inteligência artificial avança com novos agentes autônomos e ferramentas da OpenAI
OpenAI lançou ferramentas para criar agentes autônomos, como Responses API e Agents SDK. Manus, da China, promete ser o primeiro agente realmente autônomo, realizando tarefas complexas. Sesame, dos EUA, destaca se pela fluência em conversação, superando concorrentes. Mistral Saba, modelo francês, é treinado em árabe, mostrando avanço na IA regional. Mercado de IA se fragmenta, favorecendo soluções locais e especializadas em vez de pacotes grandes.
OpenAI e DeepSeek - montagem (Foto: Montagem)
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Recentemente, dois lançamentos de inteligência artificial (IA) chamaram a atenção por não serem de grandes empresas como OpenAI ou Google. O Sesame, um modelo americano de conversação por voz, e o Manus, um agente autônomo chinês, prometem inovações significativas. O Manus, em particular, se destaca por sua capacidade de analisar currículos e enviar e-mails automaticamente, controlando o computador de forma autônoma, o que representa um avanço em relação às IAs atuais.
O Sesame, por sua vez, oferece uma experiência de conversa fluente em inglês, superando outros modelos de IA em termos de naturalidade na interação. Além disso, o Mistral Saba, um modelo de linguagem treinado em árabe, também foi lançado, demonstrando que o treinamento de modelos de linguagem está se tornando mais acessível e eficiente. Essa fragmentação no mercado de IA sugere que pequenas empresas podem desenvolver soluções especializadas que atendem melhor a necessidades específicas do que as grandes corporações.
Em resposta a essa tendência, a OpenAI lançou um conjunto de ferramentas para a criação de agentes de IA, incluindo a Responses API e o Agents SDK. Essas ferramentas permitem que empresas desenvolvam sistemas autônomos que realizam tarefas como buscas na web e navegação em sites. A OpenAI acredita que esses agentes se tornarão essenciais no ambiente de trabalho, aumentando a produtividade em diversos setores.
A competição no mercado de IA está se intensificando, com empresas como Anthropic e Google também investindo em agentes autônomos. Apesar de relatos de falhas no Manus, a corrida por inovações nesse campo continua, com a expectativa de que soluções regionais possam ganhar relevância, especialmente no Brasil, onde a infraestrutura para suportar essas tecnologias ainda precisa ser desenvolvida.
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