Tecnologia

Nvidia critica Anthropic por proposta de restrições a exportações de chips de IA

Nvidia e Anthropic se enfrentam em debate sobre exportação de chips de IA, enquanto EUA buscam conter avanço chinês na tecnologia.

U.S. President Donald Trump (L) ouve o CEO da Nvidia, Jensen Huang, falar no Cross Hall da Casa Branca durante um evento sobre "Investindo na América" em 30 de abril de 2025, em Washington, DC. (Foto: Andrew Harnik | Getty Images)

U.S. President Donald Trump (L) ouve o CEO da Nvidia, Jensen Huang, falar no Cross Hall da Casa Branca durante um evento sobre "Investindo na América" em 30 de abril de 2025, em Washington, DC. (Foto: Andrew Harnik | Getty Images)

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A Nvidia e a Anthropic estão em desacordo sobre as políticas de exportação de chips de inteligência artificial (IA) nos Estados Unidos. A disputa ocorre em meio a restrições impostas durante a administração Biden, que visam conter o avanço da China na corrida de IA.

A Nvidia criticou a Anthropic por alegações sobre táticas de contrabando da China, defendendo que as empresas americanas devem priorizar a inovação. Um porta-voz da Nvidia afirmou que "contar histórias exageradas" sobre contrabando de eletrônicos pesados não é produtivo. A Anthropic, startup de IA apoiada por bilhões da Amazon, pediu por controles mais rigorosos, mencionando que chips estariam sendo escondidos em "barrigas prostéticas" e "embalados ao lado de lagostas vivas".

As novas restrições, conhecidas como "AI Diffusion Rule", entrarão em vigor em quinze de maio e visam impedir que nações rivais, como a China, avancem na tecnologia de IA. O ex-presidente Donald Trump está trabalhando em atualizações para essas restrições, aumentando a incerteza sobre a política. A Anthropic, que depende fortemente do hardware da Nvidia, argumenta que o acesso à computação é um ponto estratégico crucial na corrida pela IA.

Declarações de Jensen Huang

O CEO da Nvidia, Jensen Huang, afirmou que a China não está atrasada em IA e que a Huawei é uma das empresas de tecnologia mais formidáveis do mundo. Em uma conferência em Washington, ele destacou que a China está "muito próxima" dos Estados Unidos na corrida tecnológica. Huang reiterou que a política dos EUA deve focar em manter a competitividade das empresas americanas, em vez de restringir vendas para a China.

A Nvidia enfrenta desafios crescentes, incluindo tarifas e regulamentações que limitam a exportação de seus chips mais avançados. A empresa estima que as novas restrições podem resultar em uma perda de R$ 5,5 bilhões. Huang acredita que a Nvidia pode fabricar seus dispositivos de IA nos Estados Unidos, com planos de construir infraestrutura de R$ 2,5 trilhões nos próximos cinco anos.

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