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Teddy Warner cria startup para desenvolver robôs que simulam emoções humanas

Startup Intempus, de Teddy Warner, busca criar robôs que simulem emoções humanas, enfrentando desafios técnicos e éticos.

Foto: Reprodução

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Aos dezenove anos, Teddy Warner fundou a startup Intempus, com o objetivo de desenvolver robôs que simulem emoções humanas. A proposta visa transformar a interação entre humanos e máquinas, permitindo que os robôs não apenas realizem tarefas, mas também apresentem respostas fisiológicas, como mudanças de temperatura e frequência cardíaca.

A ideia de Warner é que, ao simular estados fisiológicos, os robôs possam melhorar a comunicação com os humanos. Ele propõe um modelo em que as máquinas apresentem uma “resposta intermediária”, chamada de “passo B”, antes de tomar uma ação. Essa abordagem busca tornar as máquinas mais compreensíveis e menos mecânicas.

Entretanto, a proposta enfrenta desafios técnicos e práticos. A simulação de emoções em robôs gera tanto entusiasmo quanto receio, e a aplicabilidade real dessa tecnologia ainda não está clara. A Intempus pretende modificar robôs existentes, o que pode reduzir custos, mas também limita inovações significativas.

Desafios e Financiamento

O projeto foi desenvolvido a partir de uma pesquisa que coleta dados como suor e temperatura corporal. A startup já recebeu R$ 200 mil da Thiel Fellowship, mas a aceitação de robôs emocionais ainda é controversa entre especialistas. A indústria de robótica prioriza precisão e eficiência, e a necessidade de máquinas que imitem emoções levanta questões sobre sua real utilidade.

Warner, como único fundador e CEO, busca parcerias para expandir a aplicação da tecnologia. A startup está em estágio inicial e precisa demonstrar viabilidade no mercado. A proposta de robôs que expressam emoções pode ser mais uma solução para um problema ainda não compreendido, levantando debates sobre os limites da interação humano-máquina.

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