27 de jun 2025
As rochas mais antigas da Terra revelam segredos sobre a formação do planeta
Estudo aponta que o uso de ChatGPT na redação reduz o engajamento cerebral e pode criar dependência em tarefas cognitivas.

A eletroencefalografia pode ser usada para estudar a atividade cerebral enquanto as pessoas realizam tarefas com e sem a ajuda de chatbots como o ChatGPT. (Foto: Leah Nash/Washington Post/Getty)
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Um estudo recente revelou que o uso do ChatGPT para a redação de ensaios resulta em menor engajamento cerebral em comparação com a escrita tradicional. A pesquisa, que utilizou eletroencefalografia para analisar a atividade cerebral, mostrou que a dependência inicial de chatbots pode levar a níveis baixos de engajamento mesmo após a remoção da ferramenta.
Os pesquisadores observaram que os participantes que utilizaram o ChatGPT apresentaram uma atividade cerebral reduzida durante a tarefa de escrita. Nataliya Kosmyna, cientista da computação e co-autora do estudo, ressalta que os resultados devem ser interpretados com cautela. O experimento envolveu um número limitado de participantes e uma duração curta, não podendo afirmar que isso indica "falta de inteligência" ou "desinteresse".
Além disso, a pesquisa sugere que a utilização de ferramentas de IA pode afetar a forma como as pessoas realizam tarefas cognitivas. Os pesquisadores alertam que a dependência de chatbots pode criar um ciclo de baixa atividade cerebral, mesmo quando os usuários tentam escrever sem assistência.
Esses achados levantam questões sobre o impacto das tecnologias de IA na educação e no desenvolvimento cognitivo. À medida que o uso de ferramentas como o ChatGPT se torna mais comum, é crucial entender suas implicações para a aprendizagem e a criatividade.
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