12 de fev 2025
Oppo mira o segundo lugar em vendas de celulares Android no Brasil com novos lançamentos
A OPPO visa ser a segunda marca de smartphones Android no Brasil, atrás da Samsung. A empresa planeja lançar um modelo exclusivo para o público geek, ampliando seu portfólio. Parcerias com Magalu e Claro visam expandir a presença no varejo e aumentar vendas. A OPPO investe na fabricação local com a Multilaser, buscando preços competitivos. A marca considera abrir lojas próprias e aumentar a produção nos próximos anos.
Chinesa Oppo quer crescer no Brasil e prepara o lançamento de novos produtos (Foto: Divulgação)
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A OPPO, fabricante chinesa de smartphones, traçou planos ambiciosos para se tornar a segunda marca mais vendida no Brasil entre os celulares com sistema Android, superando apenas a Samsung. O CEO da empresa para a América Latina, Ethan Xue, destacou em entrevista que a estratégia envolve aumentar o número de lançamentos, expandir a presença no varejo e fortalecer a fabricação local em parceria com a Multilaser. A OPPO também planeja lançar um modelo exclusivo voltado para o público geek.
Xue enfatizou que o Brasil é um mercado-chave para a OPPO, com investimentos significativos previstos para os próximos anos. A empresa já possui quatro modelos disponíveis no país e planeja ampliar seu portfólio, incluindo a possibilidade de introduzir smartphones dobráveis. Além disso, a OPPO está considerando a expansão para outros dispositivos, como fones de ouvido, smartwatches e tablets.
A companhia busca aumentar sua presença no varejo por meio de parcerias com a Magalu e a operadora Claro, com a meta de ter mais de 1.000 pontos de venda até o final de 2025. A OPPO também pretende atingir 100% de presença nas lojas da Claro no próximo ano e estar presente em mais de 3.000 lojas autorizadas em dois anos, com um time de mais de 2.000 vendedores especializados.
A parceria com a Multilaser é vista como estratégica para a produção local, permitindo preços mais competitivos. Xue mencionou que a possibilidade de uma fábrica própria será avaliada a longo prazo, dependendo do desenvolvimento do mercado brasileiro. A empresa acredita que o Brasil tem um grande potencial de crescimento e demanda crescente por tecnologia.
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