Cultura

Getty Research Institute amplia acesso a mais de 12 milhões de registros de proveniência artística

Getty Research Institute amplia seu índice de proveniência com mais de 12 milhões de registros e lança ferramenta interativa para explorar obras de arte.

Vista exterior do Getty Center, 1997, Los Angeles, Califórnia. (Foto: Getty Images/Bob Riha, Jr.)

Vista exterior do Getty Center, 1997, Los Angeles, Califórnia. (Foto: Getty Images/Bob Riha, Jr.)

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O Getty Research Institute anunciou uma atualização significativa em seu índice de pesquisa sobre proveniência, que agora conta com mais de 12 milhões de registros disponíveis ao público. O Getty Provenance Index (GPI) foi lançado na década de 1980 para rastrear a história de propriedade de obras de arte, e desde então se tornou uma ferramenta essencial para a pesquisa sobre proveniência, colecionismo e mercados de arte.

Os dados do GPI foram coletados a partir de fontes primárias raras, como inventários arquivados, catálogos de leilões e livros de estoque de comerciantes, datando desde o século XVI. O índice abrange informações sobre colecionadores, comerciantes de arte e o comércio artístico em geral, com um foco especial em pinturas europeias e americanas.

Plataforma Inovadora

Após uma década de reestruturação, o GPI agora está acessível através da plataforma Linked Open Data (LOD). Essa transformação visa atender ao crescente interesse em questões de proveniência e histórias de colecionismo em todo o mundo. Sandra van Ginhoven, chefe de colecionismo e proveniência do Getty Research Institute, destacou que a nova plataforma expõe redes de relacionamentos capturadas em documentos primários, facilitando o rastreamento de objetos ao longo do tempo e espaço.

Além disso, o Getty lançou a ferramenta interativa Tracing Art, que permite aos usuários explorar as trajetórias históricas de obras de arte de forma visual. Essa documentação é crucial para especialistas que investigam padrões nos mercados de arte, movimentação de objetos e debates sobre restituição e repatriação.

Essas iniciativas visam avançar a pesquisa acadêmica e promover novas descobertas na história da arte, em um momento em que a pesquisa de proveniência continua a se expandir entre instituições.

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