16 de jan 2025

Baleada por delegado, empregada foi levada de helicóptero ao hospitalPMDF apreende duas armas com delegado que atirou em três mulheresBrasília: Delegado atira em esposa, funcionária e enfermeiraDelegado é preso após atirar em esposa, funcionária e enfermeira no DF
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Distrito Federal

Delegado da PCDF atira em esposa, empregada e enfermeira em sequência de violência em Brasília

O delegado Mikhail Rocha e Menezes foi preso após atirar em três mulheres. As vítimas são sua esposa, uma empregada doméstica e uma enfermeira. O crime ocorreu no Condomínio Santa Mônica e no Hospital Brasília. Mikhail estava afastado por problemas de saúde mental, segundo o sindicato. A Polícia Civil lamentou o ocorrido e manifestou solidariedade às vítimas.

Oscelina Moura foi atingida por delegado e está em estado grave (Foto: Reprodução/Redes sociais)

Oscelina Moura foi atingida por delegado e está em estado grave (Foto: Reprodução/Redes sociais)

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Na manhã desta quinta-feira, 16 de janeiro de 2024, o delegado da Polícia Civil do Distrito Federal, Mikhail Rocha e Menezes, de 46 anos, foi preso após disparar contra sua esposa, Andréa Rodrigues Machado, de 40 anos, e a empregada doméstica, Oscelina Moura Neves de Oliveira, de 45 anos, no Condomínio Santa Mônica, em São Sebastião. O crime ocorreu enquanto o filho do delegado, de 7 anos, estava presente e acabou ferido por estilhaços. As vítimas foram socorridas ao Hospital de Base, onde permanecem em estado grave.

Após os disparos no condomínio, Mikhail se dirigiu ao Hospital Brasília, no Lago Sul, buscando atendimento para o filho. No hospital, ele disparou contra a enfermeira-chefe, Priscilla Pessôa Rodrigues, de 45 anos, que tentava acalmá-lo. A enfermeira foi atingida no pescoço e no ombro e também está sob cuidados médicos. O delegado foi preso pela Polícia Militar do DF (PMDF) na QI 23 do Lago Sul, onde não ofereceu resistência.

O Sindicato dos Policiais Civis do DF (Sinpol-DF) informou que Mikhail estava afastado das funções por problemas de saúde mental e que o episódio reflete uma crise de saúde mental entre os policiais civis. O presidente do sindicato destacou que a situação é alarmante, com altos índices de adoecimento mental entre os profissionais da segurança pública.

A Polícia Civil do DF lamentou os eventos e manifestou solidariedade às vítimas e seus familiares. O caso está sendo investigado pela Corregedoria da PCDF, que apura as circunstâncias que levaram ao surto do delegado e os disparos que resultaram em ferimentos graves nas três mulheres.

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