Robert Jeffress destaca esperança e fé cristã diante das profecias do fim dos tempos

Robert Jeffress, pastor da Primeira Igreja Batista de Dallas, lançou um novo livro que oferece uma perspectiva otimista sobre o fim dos tempos. Em “Jesus Revelado no Fim dos Tempos: Esperança para Hoje daquele que Mantém Nosso Futuro”, ele convida os cristãos a focar em Jesus Cristo e não nos sinais de caos que cercam o mundo.

Jeffress, que tem abordado profecias bíblicas por quatro décadas, destacou que muitos cristãos reagem de forma oposta às suas mensagens sobre o fim dos tempos. Enquanto alguns se sentem encorajados, outros ficam amedrontados. “Escrevi este livro para lembrar às pessoas que, no final, não se trata de eventos. É sobre uma pessoa, o Senhor Jesus”, afirmou em entrevista ao The Christian Post.

O pastor enfatiza que as profecias devem trazer conforto aos que estão salvos em Cristo. “Jesus prometeu ser um amigo para aqueles que O seguem e confiam Nele. É por isso que não precisamos temer o Fim dos Tempos”, declarou. Ele também ressaltou que o livro de Apocalipse revela a verdadeira natureza de Jesus, o que deve gerar expectativa entre os crentes.

Evangelização e Confusão

Jeffress observou que a falta de conhecimento bíblico gera confusão sobre o fim dos tempos. “Não é tão confuso se as pessoas lerem a Bíblia. Se não passarmos a verdade para a próxima geração, isso ameaça a sobrevivência de nossa nação e do mundo”, alertou. Ele ressaltou que todos os cristãos devem compartilhar crenças fundamentais, como a volta literal de Jesus.

O pastor também diferenciou “os últimos dias” do “final dos tempos”, afirmando que a humanidade vive os últimos dias desde a ascensão de Cristo. “Quer Cristo volte em 10 anos, 100 anos ou 1.000 anos, seu fim e o meu fim estão chegando rapidamente”, defendeu.

Jeffress acredita que a discussão sobre profecias é uma oportunidade de evangelização. “Todo mundo está interessado no fim dos tempos, até mesmo os não cristãos. Este livro aponta que a única maneira de conhecer Jesus é através da fé Nele”, concluiu, incentivando a prática do “evangelismo de livros”.