Joe Rogan afirma que ressurreição de Cristo é mais plausível que o Big Bang

Recentemente, o apresentador e ex-comediante Joe Rogan, que se identifica como agnóstico, fez declarações polêmicas sobre a ressurreição de Jesus Cristo e a teoria do Big Bang. Em seu podcast, "The Joe Rogan Experience", Rogan afirmou que considera a ressurreição de Cristo mais plausível do que a ideia de que o universo se criou sem intervenção.

Durante a conversa com o podcaster Cody Tucker, Rogan questionou a lógica por trás da teoria do Big Bang. Ele disse: “É engraçado, porque as pessoas podem ficar incrédulas com a ressurreição de Jesus Cristo, mas, ainda assim, estão convencidas de que o universo inteiro era menor que a cabeça de um alfinete e que, sem nenhuma razão que alguém tenha me explicado adequadamente, instantaneamente se tornou tudo.”

Rogan também refletiu sobre as limitações humanas em compreender a existência e a necessidade de uma força externa para iniciar o universo. Ele citou o etnobotânico Terence McKenna, que afirmava que até mesmo a teoria do Big Bang requer um ato de fé. “Vou ficar com Jesus nessa. Jesus faz mais sentido”, declarou Rogan.

Reflexões sobre Religião

Nos últimos episódios, Rogan tem abordado temas relacionados à religião e à moralidade. Em uma conversa com o jogador da NFL Aaron Rodgers, ele destacou a importância do cristianismo em uma sociedade caótica. “Acho que, com o passar do tempo, as pessoas vão entender a necessidade de ter algum tipo de estrutura divina para as coisas,” afirmou Rogan.

Ele também mencionou a experiência de Moisés ao receber os Dez Mandamentos, sugerindo que a humanidade pode chegar a um ponto em que precise de diretrizes divinas. “As pessoas pensaram: 'Há um guia. Há um caminho a seguir'.”

A Veracidade da Ressurreição

Em janeiro, Rogan conversou com o diretor Mel Gibson sobre a ressurreição de Cristo. Gibson defendeu a veracidade dos Evangelhos, afirmando que os apóstolos estavam dispostos a sacrificar suas vidas pela fé. “Ninguém morre por uma mentira,” disse Gibson, ressaltando a dificuldade que muitos têm em aceitar a ressurreição devido à fé necessária.