27 de mai 2025
Felipe Simas ministra sobre esperança e perseverança em meio à tribulação na igreja
Felipe Simas compartilha experiências de fé e esperança em tribulações, destacando Romanos 5:1 5a em sua recente ministração.
Foto: Reprodução
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O ator Felipe Simas, membro da Comunidade Presbiteriana da Barra da Tijuca, ministrou recentemente sobre a passagem bíblica Romanos 5:1-5a. O tema abordado foi “Como ter esperança na tribulação?”. Durante a pregação, Felipe enfatizou a importância da esperança em momentos difíceis.
Felipe, de 32 anos, destacou que o apóstolo Paulo ensina que a alegria do cristão não se limita à certeza da eternidade, mas também se manifesta na tribulação. Ele compartilhou uma experiência pessoal em que, após seis meses de espera, recebeu um visto de trabalho em um momento de desespero. “A nossa perseverança naquele momento era abrir mão e recorrer a Deus”, afirmou.
Experiência de Fé
O ator descreveu a tribulação como um processo que gera perseverança, que, por sua vez, produz experiência e esperança. Ele mencionou que, após o episódio do visto, começou a refletir sobre como essa “matemática de fé” se aplica em sua vida. Felipe citou passagens bíblicas, como a de Jesus acalmando a tempestade, para ilustrar que, muitas vezes, perseverar significa recorrer a quem pode ajudar.
Felipe também relatou um milagre familiar, onde a sobrinha de sua esposa, Mariana Uhlmann, estava à beira da morte, mas sobreviveu. Ele ressaltou que essas experiências sobrenaturais não são distantes da realidade e que a fé deve ser utilizada para vivenciar a esperança.
Acesso a Deus
O ator enfatizou que, com a crucificação de Jesus, foi aberto um caminho para o acesso a Deus. “O véu foi rasgado, e agora temos acesso ao Pai”, disse. Ele incentivou os presentes a não colocarem barreiras em seu relacionamento com Deus e a utilizarem a fé recebida para experimentar mudanças em suas vidas.
Felipe concluiu sua mensagem lembrando que, independentemente da tribulação enfrentada, existe esperança. Ele encorajou todos a olharem para o sacrifício de Jesus como um exemplo de que a morte não é o fim, mas sim um reencontro com a vida eterna.
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