Distrito Federal

Chefão do Comboio do Cão deixa hospital sob forte escolta policial em Brasília

Fabiano Sabino Pereira, conhecido como "FB", é líder do Comboio do Cão (CDC). Ele está preso desde 2017, condenado a quase 10 anos por organização criminosa. FB foi ao Hospital Regional de Santa Maria para exames, sob forte escolta policial. Ele é investigado por homicídios, incluindo três qualificados e uma tentativa. A facção CDC é conhecida pela violência e uso de armamento pesado em seus crimes.

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Fabiano Sabino Pereira, conhecido como “FB”, é um dos líderes da facção criminosa Comboio do Cão (CDC) e foi ao Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) para exames de rotina, sob forte escolta policial. Ele está preso desde 2017, cumprindo uma pena de 9 anos, 9 meses e 22 dias por integrar e comandar uma organização criminosa. FB é considerado o braço direito de William Peres Rodrigues, o "Wilinha", que também está preso e foi capturado em uma operação do Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Decor) em 2021.

Durante sua passagem pelo hospital, FB foi visto vestido com roupas brancas e máscara cirúrgica, acompanhado por policiais penais. Após o atendimento, ele retornou ao complexo penitenciário da Papuda. Além de sua condenação atual, FB é investigado por três homicídios qualificados e uma tentativa de assassinato entre 2013 e 2015, conforme denúncias do Ministério Público. Sua trajetória criminal inclui uma prisão por tráfico de drogas em 2002 e uma tentativa de homicídio contra sua ex-companheira em 2007.

A facção CDC é conhecida por sua violência e por utilizar armamento de alto calibre, como pistolas de última geração. O grupo atua em diversas práticas criminosas, incluindo tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. As investigações revelaram que Wilinha, o líder da facção, se deslocou por vários estados antes de se estabelecer na fronteira com o Paraguai, de onde enviava drogas e armas para o Distrito Federal.

Wilinha foi condenado a 19 anos e 4 meses de prisão em 2022, após passar cerca de dois anos foragido. O juiz Atalá Correia destacou que a liberdade de FB e Wilinha representaria um risco à ordem pública, devido à longa lista de crimes e ao uso de identidades falsas. A facção é marcada pela eliminação de testemunhas e inimigos, além de atemorizar a comunidade local.

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