Ciência

Pesquisadores criam nova cor 'olo' que apenas cinco pessoas conseguem ver

Pesquisadores ativaram células da retina de cinco indivíduos, permitindo a percepção de uma nova cor, chamada ‘olo’. Em outro avanço, sinais de atividade biológica foram detectados em K2 18 b, mas a autenticidade dos dados é questionada. A National Science Foundation (NSF) suspendeu novos financiamentos, gerando descontentamento entre cientistas do governo. A situação se agrava com a transformação de periódicos respeitáveis em publicações predatórias, afetando a integridade da pesquisa.

Pesquisadores usaram lasers para estimular células cone individuais na retina, levando à percepção de uma cor completamente nova. (Foto: George Pachantouris/Getty)

Pesquisadores usaram lasers para estimular células cone individuais na retina, levando à percepção de uma cor completamente nova. (Foto: George Pachantouris/Getty)

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Pesquisadores conseguiram que cinco pessoas percebessem uma nova cor chamada ‘olo’, um tom azul-esverdeado com saturação excepcional. Utilizando lasers, a equipe ativou células específicas da retina, enganando o cérebro na interpretação das cores. O coautor do estudo, Ren Ng, destacou que a nova cor é semelhante ao azul-pavão, mas com uma intensidade sem precedentes.

Atividade Biológica em K2-18 b

Astrônomos anunciaram indícios de atividade biológica no planeta K2-18 b, com sinais de gases que podem ser produzidos por organismos vivos. Contudo, a veracidade dessa descoberta é contestada. Modelos sugerem que K2-18 b é um "mini-Netuno" estéril, e a detecção pode ser um erro, segundo a astrônoma Laura Kreidberg.

Desafios na Pesquisa Científica

A National Science Foundation (NSF) congelou novos financiamentos e planeja encerrar subsídios ativos que mencionem diversidade, equidade e inclusão (DEI). A situação gerou descontentamento entre cientistas do governo, que enfrentam cortes e mudanças de missão. Um investigador anônimo descreveu a NSF como "totalmente quebrada e não funcional", refletindo a crise na pesquisa biomédica.

Além disso, a integridade na publicação científica está em risco, com a aquisição de revistas respeitáveis por empresas que produzem conteúdos de baixa qualidade. A análise revelou que trinta e seis publicações foram afetadas, levando a Scopus a interromper a indexação dessas revistas.

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