Vida

Mãe defende filho que se veste de princesa e enfrenta preconceito nas redes sociais

Mariana Lopes, videomaker, defende o direito do filho de usar fantasias de princesa. Sebastião, de 8 anos, encanta se por Elsa e expressa sua identidade lúdica. Críticas familiares e sociais desafiam Mariana, que luta contra preconceitos. Conta no Instagram foi derrubada, mas Mariana se reergueu e continua sua luta. Ela enfatiza a importância do acolhimento e respeito às individualidades infantis.

Foto: Reprodução

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A cena do pequeno Sebastião, vestido de Elsa, emocionou a videomaker Mariana Lopes, de 37 anos. O menino, ao vestir a fantasia de sua princesa favorita da animação Frozen, expressou sua alegria, dizendo: “Hoje, estou muito feliz, mãe”. Mariana destacou que Sebastião entrou no universo lúdico da história, brincando de congelar castelos e jogando terra para cima. A paixão do garoto por Elsa começou aos três anos, quando se encantou com a trilha sonora e o poder da personagem.

Durante a pandemia, Sebastião surpreendeu Mariana ao pedir para se vestir de Elsa, o que inicialmente gerou resistência na mãe. “Senti uma pequena confusão dentro de mim”, relatou, mas logo percebeu que era apenas uma fantasia. Ao encontrar a fantasia de Elsa no baú de roupas, o menino ficou tão animado que queria usá-la o dia todo. Mariana enfrentou críticas familiares, mas defendeu o direito do filho de usar a fantasia, questionando a lógica por trás do preconceito.

No aniversário de quatro anos, Sebastião teve uma festa temática de Elsa, e nos anos seguintes escolheu temas como Alice no País das Maravilhas. Apesar do amor do menino pelo mundo das princesas, Mariana enfrenta críticas e até ameaças nas redes sociais. Para proteger os filhos, ela reforça que não estão fazendo nada de errado e tenta empoderá-los, abordando temas como homofobia e transfobia, mesmo que não quisesse discutir isso com crianças tão novas.

Recentemente, Mariana teve sua conta no Instagram derrubada por críticas relacionadas à vestimenta do filho, mas conseguiu recuperá-la. Ela enfatiza que não sexualiza Sebastião, que se identifica como menino, mas gosta de coisas que a sociedade considera femininas. “O amor salva vidas e o acolhimento mais ainda”, concluiu Mariana, ressaltando a importância de respeitar as individualidades das crianças.

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