Vida

Sete práticas de pais que promovem a inteligência emocional nas crianças

A criação de filhos prioriza desempenho acadêmico, mas ignora inteligência emocional. Reem Rouda propõe estratégias para desenvolver alta inteligência emocional nas crianças. Silêncio e nomeação de emoções são fundamentais para a reflexão emocional infantil. Pedir perdão e validar preocupações ensina empatia e respeito nas relações. Permitir tédio estimula criatividade e autorregulação, essenciais para o desenvolvimento.

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Criar filhos em um mundo acelerado apresenta desafios únicos para os pais. Embora muitos se concentrem em boas notas e atividades extracurriculares, um aspecto crucial que merece atenção é a inteligência emocional. Essa habilidade prepara as crianças para se tornarem adultos resilientes e empáticos, capazes de enfrentar desafios e construir relacionamentos saudáveis. A especialista Reem Rouda, treinadora de educação consciente, compartilhou estratégias eficazes para cultivar essa inteligência nas crianças.

Uma das abordagens é dar espaço para o silêncio. Quando uma criança está chateada, os pais podem sentar-se ao seu lado, oferecendo conforto sem palavras, permitindo que a criança processe suas emoções. Além disso, nomear emoções é fundamental; ao verbalizar sentimentos como "estou frustrado", os pais ajudam os filhos a reconhecer e expressar suas próprias emoções, promovendo uma comunicação aberta.

Outra estratégia importante é pedir perdão. Isso ensina às crianças que errar é humano e que assumir responsabilidades é um sinal de força. Ao modelar a empatia e o respeito, os pais ajudam a construir a autoestima dos filhos. Além disso, é essencial não forçar a educação formal em termos de agradecimentos ou desculpas, mas sim modelar comportamentos de bondade e respeito, permitindo que as crianças aprendam pelo exemplo.

Os pais também devem prestar atenção às pequenas preocupações dos filhos, validando seus sentimentos, o que fortalece a segurança emocional. Em vez de sempre oferecer soluções, é benéfico incentivar a tomada de decisões, promovendo o pensamento crítico e a independência. Por fim, permitir que as crianças abraçem o tédio ajuda a desenvolver criatividade e autorregulação, ensinando-as a encontrar prazer nas experiências simples do dia a dia.

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