Vida

Medo e poder: reflexões sobre a insegurança e a luta por direitos

A autora reflete sobre uma vida marcada pelo medo e insegurança desde a infância. Recentemente, ela revela uma mudança de perspectiva e não sente mais medo. A posse de Trump é citada como um exemplo de medo que motiva ações políticas. Ela menciona leis herméticas que explicam a dualidade e os ciclos da vida. A autora questiona se estaremos prontos para agir quando a maré baixar.

O presidente dos EUA, Donald Trump, assina ordens executivas durante o desfile inaugural dentro da Capital One Arena, em Washington, DC, em 20 de janeiro de 2025. (Foto: ANGELA WEISS/AFP)

O presidente dos EUA, Donald Trump, assina ordens executivas durante o desfile inaugural dentro da Capital One Arena, em Washington, DC, em 20 de janeiro de 2025. (Foto: ANGELA WEISS/AFP)

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A reflexão sobre o medo permeia a vida da autora, que compartilha suas experiências ao longo de quase 37 anos. Desde a infância, ela vivenciou inseguranças que a acompanharam, sentindo o medo até mesmo antes de nascer, influenciada pelas emoções da mãe. Ao longo de sua vida, o medo se manifestou de diversas formas: medo de sair, de não ser amada, de não ser boa o suficiente, entre outros. No entanto, diante das notícias recentes, ela revela uma mudança de perspectiva, afirmando que já experimentou todo o medo que poderia.

A autora menciona a posse de Donald Trump e a inquietação que isso provoca, mas destaca que sua falta de medo atual não é uma forma de alienação. Ela acredita que a repressão e os atos de governos ao redor do mundo são motivados pelo medo, tanto dos líderes quanto das consequências de suas ações. A reflexão se aprofunda ao considerar que o desejo de poder é frequentemente impulsionado pelo medo de perda, como exemplificado pelo temor de Trump em não ser reeleito.

Ela recorre a três leis herméticas que a ajudam a entender essa dinâmica: a Lei da Correspondência, que sugere que tudo é interconectado; a Lei da Polaridade, que implica que o progresso em direitos e democracias só é possível em contraste com sua ausência; e a Lei do Ritmo, que reconhece os ciclos da vida. A autora questiona se a sociedade estará pronta para agir quando as marés mudarem, refletindo sobre como os líderes atuais se beneficiaram quando a situação estava favorável a eles.

Por fim, a autora propõe a reflexão sobre a Lei de Causa e Efeito, sugerindo que, ao dominar esses princípios, as pessoas podem se tornar agentes de mudança, em vez de meros receptores das consequências do medo. Essa perspectiva a leva a um estado de esperança, apesar das adversidades, enfatizando a importância de agir em vez de se deixar dominar pelo medo.

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