Vida

Cinco arrependimentos comuns na velhice revelam lições sobre a vida e a felicidade

A especialista Susana Ruiz Ramírez, da Unam, identificou cinco arrependimentos comuns na velhice. Os principais arrependimentos incluem não seguir sonhos e trabalhar demais, afetando a felicidade. A repressão emocional é uma causa de arrependimento, destacando a importância da comunicação. A perda de amizades é natural, mas é crucial avaliar se vale a pena restabelecer laços. Ruiz Ramírez sugere aceitar o passado e buscar paz interior para viver com mais plenitude.

Homem pensativo (Foto: Pixabay)

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Ao se aproximar do fim da vida, muitas pessoas refletem sobre suas ações e decisões passadas, questionando se seguiram o caminho certo. Estudos da Universidade Nacional Autônoma do México (Unam) identificaram cinco arrependimentos comuns entre aqueles em seus últimos anos. Susana Ruiz Ramírez, da Faculdade de Medicina da Unam, destaca que esses arrependimentos surgem da reflexão sobre a vida e a proximidade da morte, levando a questionamentos sobre como partir em paz.

Um dos principais arrependimentos é não ter seguido os próprios sonhos. Ruiz Ramírez sugere que é importante distinguir entre sonhos realizáveis e aqueles que não podem mais ser concretizados. Adaptar esses sonhos à realidade atual pode proporcionar experiências significativas, mesmo que em menor escala. Outro arrependimento frequente é trabalhar demais, onde a dedicação excessiva à carreira pode resultar na negligência de outras áreas da vida, como a família. Encontrar um equilíbrio e um propósito no trabalho é essencial para evitar essa frustração.

Além disso, muitos lamentam não ter expressado seus sentimentos. A repressão emocional, especialmente nas gerações pós-Segunda Guerra Mundial, criou uma cultura de silêncio que pode levar a arrependimentos. A comunicação assertiva e a empatia desde a infância são fundamentais para evitar esse problema. Outro aspecto importante é não cultivar amizades. Com o envelhecimento, algumas relações se perdem, e é crucial avaliar se vale a pena restabelecer laços ou aceitar seu fim.

Por fim, a busca pela felicidade é um objetivo comum, mas muitas pessoas sentem que nunca foram verdadeiramente felizes. Ruiz Ramírez enfatiza que a felicidade é passageira e que uma vida satisfatória não implica em um estado constante de alegria. Para lidar com esses arrependimentos, a especialista recomenda resolver conflitos pendentes, buscar tranquilidade espiritual por meio do amor e do perdão, aceitar o que não pode ser mudado e aprender com as experiências passadas para viver com mais plenitude.

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