Vida

Ethel Caterham é reconhecida como a pessoa mais velha do mundo aos 115 anos

Descubra os segredos da longevidade de Ethel Caterham, a mulher mais velha do mundo, e como hábitos saudáveis podem aumentar sua vida.

Estresse, alimentação e atividade física são algumas das dicas para longevidade (Foto: Pixabay)

Estresse, alimentação e atividade física são algumas das dicas para longevidade (Foto: Pixabay)

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Uma mulher de 115 anos, Ethel Caterham, residente em Surrey, Inglaterra, foi oficialmente reconhecida como a pessoa mais velha do mundo. O título gerou curiosidade sobre os hábitos que podem ter contribuído para sua longevidade.

Pesquisas indicam que a atividade física regular é um dos principais fatores para uma vida longa. Um estudo revelou que aumentar a atividade física para cerca de 75 minutos por semana pode aumentar a expectativa de vida em até dois anos. A inatividade, por outro lado, está associada a um risco elevado de morte prematura.

Outro aspecto importante é a alimentação. Um estudo com aproximadamente 100 mil pessoas ao longo de 30 anos mostrou que dietas ricas em frutas, verduras e grãos integrais estão ligadas a uma saúde melhor na terceira idade. A pesquisa sugere que a restrição calórica e o jejum intermitente podem ter efeitos positivos na longevidade.

Importância do Sono e do Estresse

A qualidade do sono também é crucial. Dados de um estudo com 500 mil britânicos indicam que padrões irregulares de sono aumentam em 50% o risco de morte precoce. A recomendação é que adultos durmam entre sete e nove horas por noite.

O estresse é outro fator que impacta a saúde. Evidências mostram que estressores na infância podem afetar a saúde na velhice. Por outro lado, idosos que demonstram resiliência ao estresse têm menor probabilidade de morte precoce. Práticas como o yoga podem melhorar essa resiliência em apenas oito semanas.

Conexões Sociais e Genética

A vida social ativa também está relacionada à longevidade. Pessoas com mais de 65 anos que participam de atividades sociais diárias têm três vezes mais chances de viver cinco anos a mais em comparação com aquelas que não se envolvem socialmente.

Embora a genética desempenhe um papel significativo na longevidade, representando entre 20% e 40% da expectativa de vida, hábitos saudáveis são fundamentais. Ethel Caterham, apesar de sua idade avançada, perdeu duas filhas antes dos 71 e 83 anos. Isso demonstra que, mesmo com boa genética, a longevidade não é garantida.

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