23 de jan 2025
Soldado messiânico é homenageado em funeral: ‘Combati o bom combate’
O 1º sargento Aviel Wiseman, soldado das IDF, morreu em colapso de prédio em Gaza. Seu pai, Mordechai Wiseman, destacou a fé e dedicação do filho no funeral. Mordechai enfatizou a responsabilidade dos jovens após ataques do Hamas a Israel. A família Wiseman tem uma longa tradição de serviço militar em Israel, desde 1939. Mordechai afirmou que o sacrifício é essencial para a existência do Estado de Israel.
O sargento Aviel Wiseman morreu em combate aos 21 anos. (Foto: Arquivo pessoal)
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O 1º sargento Aviel Wiseman, um crente messiânico judeu de quarta geração, foi um dos cinco soldados das IDF (Forças de Defesa de Israel) mortos no colapso de um prédio em Beit Hanoun, na Faixa de Gaza, em 13 de janeiro de 2025. Durante seu funeral no cemitério Poriya Ilit, seu pai, Mordechai Wiseman, destacou a fé, habilidades técnicas e a dedicação do filho, incentivando outros a buscarem a retidão e a integridade. Ele afirmou: “Não comprometa a verdade, busque a retidão... invista no que é certo com integridade e confiança.”
Mordechai também refletiu sobre a responsabilidade que os jovens enfrentaram após o ataque do grupo terrorista Hamas a Israel. Em um momento emocional, ele expressou seu desejo de trocar de lugar com Aviel, que morreu jovem: “Aos 77, eu me pego desejando poder trocar minha vida pela sua. Você foi esmagado na flor da juventude.” O funeral reuniu pessoas de diversas origens, unidas em luto e gratidão pela vida de Aviel.
A história familiar de Aviel foi lembrada, destacando que ele era parte da quarta geração a servir nas IDF. Seu bisavô, Eliezer, escapou da Polônia após a invasão nazista e lutou na primeira guerra do moderno Estado de Israel. “Sem a disposição de morrer por todos nós, não haveria Israel restabelecido,” afirmou Mordechai, ressaltando o sacrifício de muitos jovens ao longo da história.
Mordechai também expressou sua crença de que “Deus soberanamente reconstituiu esta nação”, trazendo os judeus de volta de todas as terras onde foram banidos. Ele citou Êxodo 3:9,10 e concluiu com palavras do apóstolo Paulo: “Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé.” A cerimônia foi um tributo à coragem e ao sacrifício, refletindo a profunda conexão entre a fé e a identidade nacional.
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