26 de fev 2025
John Piper condena uso de IA em pregações: ‘É desonesto’ e fere a adoração verdadeira
O pastor John Piper criticou o uso de inteligência artificial na pregação. Ele chamou essa prática de "desonesta" e "perversa", enfatizando a falta de emoção. Piper argumentou que adoração envolve sentimentos que a IA não pode replicar. Ele exortou pastores a dar crédito ao uso de IA, se optarem por utilizá la. Piper destacou que o dom de pregar deve ser genuíno e não dependente de tecnologia.
John Piper. (Foto: Reprodução/YouTube/CROSS CON)
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O pastor John Piper criticou o uso de inteligência artificial (IA) para a elaboração de pregações, considerando essa prática “desonesta”. Em seu podcast “Pergunte ao Pastor John”, ele argumentou que a IA não consegue transmitir emoção, definindo-a como uma tecnologia que simula aprendizado humano e criatividade, mas que não pode glorificar a Deus de forma adequada.
Piper enfatizou que a verdadeira adoração vai além do raciocínio lógico, afirmando que “Deus é mais glorificado quando estamos satisfeitos com Ele”. Ele destacou que a adoração envolve sentimentos genuínos, algo que a IA não pode proporcionar. O pastor expressou sua indignação ao afirmar que a utilização da IA para pregações é “perversa”, pois compromete a integridade da igreja e de seus líderes.
Embora reconheça que a IA pode gerar textos bem escritos, Piper alertou os pastores a não utilizarem ferramentas como o ChatGPT para compor suas mensagens sem a devida transparência. Ele sugeriu que, se um pastor optar por usar a IA, deve deixar claro que a pregação foi criada por essa tecnologia, embora isso possa desagradar os membros da congregação.
Piper também ressaltou que a principal função de um pastor é interpretar as Escrituras de forma autêntica, sentindo e transmitindo as emoções que elas evocam. Ele concluiu sua fala exortando os líderes cristãos a utilizarem a IA apenas como uma ferramenta de apoio, mas não para a composição de sermões, a menos que o crédito seja devidamente atribuído.
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