Vida

Mulheres que abortaram têm risco elevado de suicídio, aponta estudo do Instituto Charlotte Lozier

Pesquisa do Instituto Charlotte Lozier revela que abortos aumentam tentativas de suicídio. Mulheres que abortaram têm 34,7% de tentativas, o maior índice entre grupos analisados. Coagidas a abortar apresentam 46,2% de tentativas, 24,13 vezes mais que mães. Cissie Graham Lynch destaca a importância de oferecer esperança e perdão a essas mulheres. Ela defende que a igreja deve equilibrar verdade e graça ao abordar o tema do aborto.

A pesquisa apresentou respostas de 1.925 mulheres americanas. (Foto: Pexels/Liza Summer)

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Uma pesquisa do Instituto Charlotte Lozier revelou que mulheres que passaram por um aborto têm duas vezes mais chances de tentar suicídio em comparação a outras mulheres. Publicado em 21 de janeiro, o estudo analisou as respostas de 1.925 mulheres americanas entre 41 e 45 anos, que vivenciaram abortos induzidos, gestações complicadas, perdas gestacionais e nascimentos vivos, além de mulheres que nunca engravidaram. O estudo indicou que 25,2% das participantes relataram tentativas de suicídio, com a maior taxa (34,7%) entre aquelas que realizaram abortos.

Dentre as entrevistadas, 21,2% afirmaram ter feito um aborto. No grupo que tentou suicídio, as taxas mais altas foram entre as mulheres coagidas a abortar, com 46,2% de tentativas. Em comparação, aquelas que abortaram por vontade própria apresentaram uma taxa de 29,5%. As mulheres coagidas a abortar tinham uma probabilidade 24,13 vezes maior de associar suas tentativas de suicídio aos resultados da gravidez, enquanto as que abortaram indesejadamente tinham 8,04 vezes mais chances.

Cissie Graham Lynch, neta de Billy Graham, encorajou mulheres que passaram por abortos a buscarem esperança em Jesus Cristo. Em seu guia “Fearless Family: Eight-Day Election Prayer Guide”, ela afirmou que uma em cada três mulheres na igreja já fez um aborto e que Deus oferece graça e perdão. Cissie defende que os cristãos devem apoiar tanto as mães quanto os nascituros, promovendo um discurso equilibrado entre verdade e amor.

Ela enfatiza a importância de a igreja falar com graça e verdade, evitando extremos que possam causar má impressão. Cissie acredita que, assim como Jesus, que demonstrou equilíbrio entre firmeza e compaixão, a comunidade cristã deve abordar o tema do aborto com sensibilidade, oferecendo apoio às mulheres em situações difíceis.

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