Vida

Divaldo Franco, fundador da Mansão do Caminho, morre aos noventa e cinco anos

Divaldo Franco, ícone do espiritismo, faleceu recentemente, deixando um legado de 260 livros e a Mansão do Caminho, que atende milhares.

Recanto de Joanna, uma das áreas da Mansão do Caminho, é uma homenagem a Joanna de Ângelis, guia espiritual de Divaldo Franco (Foto: Divulgação/Tom Almeida via Mansão do Caminho)

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O médium e orador espírita Divaldo Franco faleceu na última terça-feira, em decorrência de complicações de um câncer na bexiga. Ele foi um dos fundadores da Mansão do Caminho, uma instituição social em Salvador, criada em mil novecentos e cinquenta e dois, que atende milhares de pessoas com serviços educacionais e de saúde.

A Mansão do Caminho, que começou no bairro da Calçada e se mudou para Pau da Lima em mil novecentos e cinquenta e cinco, é um espaço que promove orientações morais, cristãs e espíritas. Atualmente, a instituição recebe mais de cinco mil pessoas diariamente em uma área de setenta e oito mil metros quadrados, com quarenta e quatro edifícios. Os visitantes buscam auxílio material, educacional e espiritual.

No setor educacional, a Mansão atende quase dois mil alunos, oferecendo desde creche até ensino médio. As crianças recebem alimentação, vestuário e atendimento médico. Além disso, a instituição oferece cursos artísticos e profissionalizantes, como aulas de música e informática. Para cuidados de saúde, conta com o Centro de Saúde Dr. José Carneiro de Campos, que disponibiliza trinta e quatro especialidades médicas.

Divaldo Franco, nascido em mil novecentos e vinte e sete em Feira de Santana, dedicou quase oitenta anos à oratória espírita. Ele fundou o Centro Espírita Caminho da Redenção em mil novecentos e quarenta e sete e se destacou como um influente defensor da Doutrina Espírita. Com mais de duzentos e sessenta livros psicografados e cerca de vinte milhões de cópias vendidas, sua obra foi traduzida para dezessete idiomas.

Divaldo também participou de mais de vinte mil conferências em setenta e um países, sendo conhecido como o "Semeador de Estrelas". Sua trajetória foi retratada no filme "Divaldo, o Mensageiro da Paz", lançado em dois mil e dezenove. Ele se inspirou em Chico Xavier, a quem considerava um grande mestre.

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