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15 de jul 2025

China se torna a maior potência econômica do mundo, superando os EUA

Estudo revela que 41% veem a China como a maior potência econômica, enquanto 39% ainda preferem os EUA, refletindo mudanças nas relações globais.

Linha de montagem automatizada na fábrica de carros da Geely na cidade de Baoji, na China, em 26 de fevereiro de 2025 (Foto: Zou Jingyi/Xinhua)

Linha de montagem automatizada na fábrica de carros da Geely na cidade de Baoji, na China, em 26 de fevereiro de 2025 (Foto: Zou Jingyi/Xinhua)

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Um novo levantamento do Pew Research Center revela que 41% dos entrevistados em 25 países consideram a China a maior potência econômica do mundo, superando os 39% que apontam os EUA. Há dois anos, os americanos lideravam com 41% contra 33% da China. O estudo, realizado entre janeiro e abril de 2023, ouviu 31.938 adultos de diversas nações, incluindo Brasil, EUA, Índia e países europeus.

No Brasil, 40% dos entrevistados ainda veem os EUA como a principal potência, embora esse número tenha caído em relação a 2023. A China, por sua vez, subiu para 36%. Em países como Alemanha, Indonésia e México, a China já é considerada a maior potência econômica. Apesar disso, a maioria dos brasileiros (51%) ainda prefere manter relações econômicas com os EUA, em comparação a 36% que optam pela China.

Confiança e Relações Econômicas

O relatório sugere que a percepção sobre as potências econômicas pode estar ligada à confiança nos líderes. A falta de confiança em Donald Trump para lidar com questões econômicas globais pode ter influenciado a preferência por vínculos com a China. Em uma pesquisa adicional, 60% dos brasileiros consideram a dívida do país com a China um "problema muito sério".

Quando questionados sobre investimentos, 58% dos brasileiros mostraram-se favoráveis aos investimentos chineses, enquanto 54% preferem os americanos. A visão sobre a China, embora tenha melhorado globalmente, ainda é predominantemente negativa, com 54% dos entrevistados em 25 países expressando opiniões desfavoráveis.

Ameaças Percebidas

O estudo também abordou a percepção de ameaças. Nos países de renda média, a China não é vista como uma ameaça significativa. No Brasil, 29% dos entrevistados consideram os EUA a maior ameaça, enquanto apenas 15% apontam a China. Essa percepção reflete um cenário complexo nas relações internacionais, onde a China ganha espaço, mas os EUA ainda mantêm uma influência considerável.

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