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19 de jul 2025

Ato sexual comum pode provocar derrame, convulsão e paralisia, revela estudo

Estudo revela que mais da metade dos jovens australianos experimentou estrangulamento sexual, levantando preocupações sobre segurança e saúde.

Suécia promove o primeiro Campeonato Europeu de Sexo (Foto: Reprodução)

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Um estudo recente publicado no periódico Archives of Sexual Behavior revelou que mais da metade dos adultos australianos com 35 anos ou menos relataram ter sido estrangulados por um parceiro durante o sexo. Essa prática, conhecida como estrangulamento sexual, envolve a aplicação de pressão no pescoço, restringindo o fluxo sanguíneo ou a respiração, com o objetivo de intensificar a experiência sexual.

Riscos Associados

Especialistas alertam sobre os perigos dessa prática, que frequentemente se insere em dinâmicas de dominação e submissão. A professora de saúde pública Debby Herbenick, da Universidade de Indiana, enfatizou que não existe uma maneira de se envolver em engasgo com risco zero. Embora mortes por estrangulamento consensual sejam raras, elas podem ocorrer. O pescoço humano é descrito como "assustadoramente frágil", e mesmo uma pressão leve pode causar lesões permanentes.

As consequências imediatas do estrangulamento sexual incluem hematomas, inchaço no pescoço, alterações na visão, tontura e dificuldade para engolir. A força necessária para causar desmaios ou lesões cerebrais é surpreendentemente baixa, o que torna a prática ainda mais arriscada.

Contexto Cultural

O estrangulamento sexual é frequentemente retratado em jogos sexuais e pornografia, onde é chamado de "engasgo". No entanto, essa terminologia é enganosa, pois engasgo se refere à obstrução parcial da traqueia, enquanto o estrangulamento sexual envolve uma dinâmica mais complexa e potencialmente letal. A crescente aceitação dessa prática em certos círculos levanta preocupações sobre a segurança e a saúde dos parceiros envolvidos.

A discussão sobre o estrangulamento sexual é crucial, especialmente à luz dos dados alarmantes do estudo australiano, que indicam uma normalização de comportamentos de risco entre os jovens.

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