Executivos de grandes empresas discutem AI, cibersegurança e Trump em Davos

Os líderes empresariais e políticos se reúnem em Davos, Suíça, para a reunião anual do Fórum Econômico Mundial. Entre os palestrantes estão o vice-premiê chinês Ding Xuexiang e a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde. O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, fará uma apresentação remota, enquanto Larry Fink, CEO da BlackRock, participará de um painel econômico.

Na conferência, o CEO da CrowdStrike, George Kurtz, destacou a crescente demanda por soluções de cibersegurança, especialmente com a integração da inteligência artificial (IA). Ele também comentou sobre a falha de software da empresa em julho, afirmando que a situação foi corrigida e que a confiança dos clientes foi restaurada. Desde então, as ações da CrowdStrike subiram 88%, atingindo R$ 377.

David Solomon, CEO do Goldman Sachs, previu um aumento nas atividades de fusões e aquisições em 2025, caso Trump retorne à presidência. Ele acredita que a redução de barreiras regulatórias permitirá um aumento significativo nas transações. As ações do Goldman Sachs subiram 12% desde que o Clube iniciou sua posição em dezembro.

Satya Nadella, CEO da Microsoft, falou sobre o impacto da IA no mercado de trabalho, afirmando que a tecnologia pode aumentar a produtividade e redefinir funções. Ele anunciou um investimento de R$ 80 bilhões em centros de dados habilitados para IA em 2025. Marc Benioff, CEO da Salesforce, elogiou a eficácia de sua nova suíte de ferramentas de automação, afirmando que a empresa não contratará novos engenheiros de software em 2025 devido ao aumento da produtividade.