07 de abr 2025
Executivo da Suzano pede calma diante das incertezas das tarifas de Trump
Tarifas de reciprocidade de Trump geram incertezas no setor de celulose. Leonardo Grimaldi, da Suzano, pede calma e destaca a necessidade de avaliar os impactos.
Foto:Reprodução
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Em meio à agitação global provocada pelas tarifas de reciprocidade anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o diretor de celulose da Suzano, Leonardo Grimaldi, fez um apelo por calma. Ele enfatizou que ainda existem muitas incertezas sobre os impactos e a sustentabilidade das medidas propostas.
Grimaldi destacou que o setor de celulose pode ser um dos afetados pelas novas tarifas, mas ressaltou a importância de esperar por mais informações antes de tomar decisões precipitadas. O executivo acredita que a situação requer uma análise cuidadosa, considerando as possíveis repercussões no mercado internacional.
As tarifas de reciprocidade têm gerado preocupações em diversas indústrias, não apenas na celulose. O clima de incerteza pode afetar as relações comerciais e a competitividade das empresas no cenário global. Grimaldi, portanto, pede que o setor mantenha a tranquilidade enquanto as consequências das medidas são avaliadas.
A Suzano, uma das maiores produtoras de celulose do mundo, está atenta aos desdobramentos e se prepara para adaptar suas estratégias conforme necessário. O foco, segundo Grimaldi, deve ser na sustentabilidade e na resiliência do setor diante de um ambiente econômico em constante mudança.
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