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18 de jul 2025

Investir em arte: descubra como funciona o mercado e suas oportunidades

O mercado de arte no Brasil cresce rapidamente, com R$ 2,9 bilhões movimentados em 2023 e 95% das transações abaixo de US$ 50 mil.

Para quem tem paciência, disposição para aprender e capital disponível para imobilizar no longo prazo, o mercado de arte oferece uma forma interessante de diversificar investimentos. (Foto: Peter Nicholls/Getty Images)

Para quem tem paciência, disposição para aprender e capital disponível para imobilizar no longo prazo, o mercado de arte oferece uma forma interessante de diversificar investimentos. (Foto: Peter Nicholls/Getty Images)

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O mercado de arte no Brasil teve um desempenho notável em 2023, movimentando R$ 2,9 bilhões, um crescimento de 21% em relação ao ano anterior. Este aumento reflete uma tendência crescente de investimento em obras de artistas consagrados, mesmo em um cenário global que enfrenta desafios, como a retração de 12% prevista para 2024.

Dados da Associação Brasileira de Arte Contemporânea (Abact) mostram que 95% das transações em leilões foram realizadas por valores abaixo de US$ 50 mil, indicando que o mercado não é exclusivo para milionários. A arte se apresenta como uma alternativa de investimento que combina prazer estético e potencial de valorização financeira, destacando-se pela descorrelação com o mercado tradicional.

Investir em arte requer conhecimento e estratégia. Especialistas recomendam que iniciantes frequentem galerias e museus, além de acompanhar leilões e publicações especializadas. É crucial estabelecer um orçamento realista e considerar obras de artistas emergentes, que oferecem preços mais acessíveis e potencial de valorização.

Riscos e Oportunidades

A volatilidade do mercado de arte é uma preocupação. Embora não siga as oscilações diárias da bolsa, as preferências dos colecionadores podem impactar drasticamente o valor de obras. A autenticidade também é um risco, com falsificações sofisticadas que podem enganar até os mais experientes. Portanto, a verificação da procedência e a consultoria de especialistas são essenciais.

Para quem busca diversificação, existem alternativas como fundos de investimento em arte, que permitem acesso ao mercado sem os desafios de selecionar e conservar obras físicas. Esses fundos, como a Hurst Capital, já demonstraram retornos expressivos, superando as expectativas iniciais.

O retorno médio do investimento em arte entre 1985 e 2018 foi de 5,3% ao ano, similar a títulos de renda fixa. Contudo, obras de artistas consagrados podem oferecer retornos mais previsíveis, funcionando como uma reserva de valor. É importante considerar custos operacionais, como comissões e manutenção, que podem impactar a rentabilidade final.

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