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10 de jul 2025

Trump propõe mudanças que vão impactar financiamento de faculdade para estudantes

Nova legislação limita empréstimos estudantis e altera Pell Grants, impactando o financiamento da educação superior nos EUA.

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O governo dos EUA, sob a administração do ex-presidente Donald Trump, implementou uma nova legislação que altera significativamente o financiamento da educação superior. A partir de 1º de julho de 2026, o projeto de lei introduz limites rigorosos para empréstimos estudantis e modifica a elegibilidade para programas de auxílio, como os Pell Grants.

Com o objetivo de reduzir os gastos federais, a nova lei estabelece um teto de US$ 20.500 anuais para estudantes de pós-graduação e US$ 50.000 para alunos de cursos profissionais, como medicina e direito. O total máximo que um estudante pode contrair em empréstimos federais é de US$ 257.500, incluindo empréstimos de graduação. Além disso, os empréstimos Grad PLUS, que permitiam a cobertura total dos custos educacionais, serão eliminados.

Mudanças nos Pell Grants

Os Pell Grants, que oferecem assistência financeira a estudantes de baixa renda, também sofrerão alterações. Embora o valor máximo de US$ 7.395 permaneça, novos critérios de elegibilidade serão aplicados. Estudantes com um Índice de Ajuda Estudantil que seja o dobro ou mais do limite máximo não poderão receber esses fundos. A partir de julho de 2026, a renda estrangeira será considerada na avaliação da elegibilidade para os Pell Grants.

A legislação também introduz um novo programa de Pell Grants voltado para alunos em cursos de formação profissional em faculdades comunitárias. Esses programas devem ter entre 150 e 600 horas de instrução e não podem levar a um diploma de pós-graduação.

Opções de Pagamento Restritas

Os estudantes que contraírem empréstimos a partir de julho de 2026 terão apenas duas opções de pagamento. O novo plano padrão exigirá pagamentos mensais fixos que variam de 10 a 25 anos, dependendo do valor emprestado. O Plano de Assistência ao Pagamento permitirá que os pagamentos mensais sejam entre 1% e 10% da renda bruta ajustada do mutuário, com um mínimo de US$ 10 para aqueles que ganham até US$ 10.000 por ano.

Além disso, os mutuários que contraírem empréstimos a partir de julho de 2027 não terão acesso a adiamentos por dificuldades econômicas ou desemprego. Essas mudanças visam garantir que os mutuários paguem suas dívidas e evitar o crescimento da carga de dívida estudantil no país.

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