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05 de ago 2025

Estudante é agredida por colegas em escola de MT; polícia apura o caso

Três adolescentes são internadas após agredirem colega em escola de Alto Araguaia; Seduc MT oferece apoio psicológico e investiga o caso

Estudante é agredida com pedaço de pau por colegas em escola de Mato Grosso (Foto: Reprodução/Facebook)

Estudante é agredida com pedaço de pau por colegas em escola de Mato Grosso (Foto: Reprodução/Facebook)

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Uma estudante da Escola Estadual Carlos Hugueney, em Alto Araguaia, foi agredida por quatro colegas após se recusar a atender a um pedido do grupo, que se comportava como uma "facção criminosa". O incidente ocorreu no dia 31 de outubro e ganhou notoriedade após a divulgação de um vídeo nas redes sociais, onde a vítima aparece ajoelhada e cercada pelas agressoras.

A 1ª Vara de Alto Araguaia determinou a internação de três adolescentes, com idades entre 12 e 14 anos, envolvidas na agressão. Uma quarta adolescente, de apenas 11 anos, não pode ser punida devido à legislação vigente. As agressões foram motivadas pela negativa da vítima em fornecer um "geladinho" a uma colega. O delegado Marcos Paulo Batista revelou que o grupo, composto por cerca de 20 alunos, impunha regras severas, como a proibição de chorar, sob pena de punições físicas.

As imagens da agressão mostram a vítima sendo espancada com socos, tapas e um pedaço de madeira, enquanto as agressoras riem e debocham. A Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc-MT) confirmou o episódio e está adotando medidas disciplinares, além de oferecer apoio psicológico à vítima e seus familiares.

Medidas e Repercussão

A Seduc-MT destacou que está comprometida em garantir um ambiente escolar seguro e acolhedor. Uma equipe psicossocial foi mobilizada para acompanhar tanto a vítima quanto as agressoras. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, que analisa os fatos sob a perspectiva criminal, considerando a gravidade da situação e a necessidade de responsabilização conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Cerca de dez pessoas, incluindo pais e representantes da escola, prestaram depoimento sobre o caso. A Promotoria de Justiça agendou uma audiência para discutir os desdobramentos da agressão. A prioridade, segundo a Seduc-MT, é garantir o suporte psicológico necessário e aplicar punições exemplares dentro dos limites legais.

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