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06 de ago 2025

Aluno é agredido por grupo após desavença sobre conversa em WhatsApp

Estudante é agredido com barras de ferro após discussão sobre racismo em grupo de WhatsApp; caso é investigado como tentativa de homicídio

Grupo espanca estudante com tacos de metal em São Caetano do Sul (Foto: Reprodução TV Globo)

Grupo espanca estudante com tacos de metal em São Caetano do Sul (Foto: Reprodução TV Globo)

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Um estudante de 19 anos foi brutalmente espancado na noite de terça-feira, 24 de outubro, em São Caetano do Sul (SP), após uma discussão com uma colega de turma sobre um grupo de WhatsApp. O jovem, aluno da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Escola Estadual Bonifácio de Carvalho Coronel, está internado na UTI de um hospital particular com ferimentos graves, principalmente na cabeça.

As agressões ocorreram em uma praça na avenida Goiás, próxima ao Teatro Municipal Santos Dumont. Segundo informações da Secretaria da Segurança Pública (SSP), o estudante foi atacado por um casal de 19 e 25 anos, além de um adolescente de 17 anos, que foram presos em flagrante. A vítima foi encontrada com sangramentos intensos e em estado crítico.

A discussão que precedeu a agressão teve início há cerca de duas semanas, quando a colega de 19 anos acusou o estudante de ofensas racistas em um grupo de WhatsApp criado para compartilhar informações sobre as aulas. O estudante negou as acusações, afirmando que não participava do grupo. Durante a discussão, a colega, armada com uma faca, teria agredido o jovem, que reagiu. A partir daí, ele foi cercado e espancado com barras de ferro.

Investigação e Reações

Após o ataque, o estudante conseguiu buscar ajuda em um estabelecimento comercial, onde foi assistido por pessoas que acionaram a Guarda Civil Municipal (GCM). O grupo de agressores fugiu, mas foi localizado posteriormente com o auxílio de câmeras de monitoramento. O caso foi registrado como tentativa de homicídio na Delegacia de São Caetano do Sul e está sob investigação.

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo lamentou o ocorrido e reafirmou sua posição contra qualquer forma de violência nas escolas. A gestão escolar está oferecendo apoio psicológico ao aluno e sua família, além de registrar o caso no aplicativo do Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar (Conviva) para acompanhamento.

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