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22 de jul 2025

Homem condenado por triplo homicídio em Madrid é repatriado por Estados Unidos

Libertação de Dahud Hanid Ortiz gera polêmica e preocupa vítimas de homicídio na Espanha, enquanto relações EUA Venezuela se tornam mais tensas.

Ortiz aparece destacado com um círculo branco. (Foto: Embajada de Estados Unidos en Venezuela)

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Os Estados Unidos celebraram a libertação de dez cidadãos americanos pela Venezuela, incluindo Dahud Hanid Ortiz, condenado por um triplo homicídio em Madrid. O grupo chegou a Texas na última sexta-feira, em um acordo que resultou na troca por 252 venezuelanos detidos em El Salvador.

Ortiz, que obteve cidadania americana e serviu como marine no Iraque, foi condenado em janeiro de 2024 a 30 anos de prisão por assassinatos cometidos em 2016. Ele havia fugido para a Venezuela, onde foi preso em 2018. O Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, expressou satisfação com a libertação, afirmando que todos os americanos detidos na Venezuela estão agora livres.

Detalhes do Acordo

O acordo de troca envolveu a administração de Donald Trump, o regime de Nicolás Maduro e o governo de Nayib Bukele. Os 252 venezuelanos foram libertados de um centro de detenção em El Salvador, onde estavam presos sem julgamento, acusados de pertencer a uma organização criminosa. Entre os americanos libertados, há turistas, como Lucas Hunter, preso enquanto praticava kitesurf, e Wilbert Joseph Castaneda, detido em um hotel em Caracas.

A inclusão de Ortiz no acordo gerou controvérsia, especialmente entre as vítimas de seus crimes. Víctor Salas, advogado e alvo do ataque em Madrid, expressou indignação, questionando como um condenado por homicídio foi considerado prisioneiro político. A ex-esposa de Ortiz afirmou que as autoridades estão avaliando medidas para impedir sua entrada na zona Schengen.

Repercussões e Críticas

A libertação de Ortiz levanta preocupações sobre a segurança e a justiça. Salas, que ainda vive com o temor de que Ortiz esteja livre, criticou os governos envolvidos na negociação. A situação ilustra as complexas dinâmicas nas relações entre os EUA e a Venezuela, onde a troca de prisioneiros continua a ser uma estratégia controversa. A tensão entre os países pode impactar futuras negociações e a segurança de cidadãos inocentes.

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