Valdemar Costa Neto celebra alívio após ser poupado de denúncia da PGR
Valdemar Costa Neto, presidente do PL, foi indiciado por tentativa de golpe. Após denúncia contra Jair Bolsonaro, Valdemar recebeu congratulações de aliados. A ausência de seu nome na denúncia foi vista como "grande injustiça" por alguns. O procurador geral da República, Paulo Gonet, poupou Valdemar das acusações. Valdemar tem histórico criminal, condenado no escândalo do mensalão em 2013.
Foto:Reprodução
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Minutos após a denúncia contra Jair Bolsonaro ser divulgada, o telefone do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, começou a tocar. Aliados o parabenizavam por não estar mencionado no documento, considerando que sua inclusão seria uma “grande injustiça”. Valdemar, que já havia sido indiciado pela Polícia Federal no inquérito sobre o golpe no final do ano passado, foi considerado ciente das articulações golpistas e contribuiu para a tentativa de desestabilização do processo eleitoral.
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, chegou a uma conclusão diferente, decidindo poupar Valdemar e outros cinco indiciados. O presidente do PL é um conhecido da PGR e dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Ele já foi condenado no escândalo do mensalão, recebendo uma pena de sete anos e dez meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Em 2013, sua prisão foi decretada pelo STF, mas Valdemar permaneceu apenas onze meses encarcerado. A decisão de não indiciá-lo novamente levanta questões sobre sua influência e as relações que mantém com as autoridades judiciais. A situação reflete a complexidade do cenário político atual e as tensões entre os diferentes atores envolvidos.
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