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25 de fev 2025

Vasco busca na Justiça identificar responsáveis da 777 e reivindica indenização por prejuízos

O Vasco da Gama questiona a validade das procurações da 777 Carioca. A confusão sobre quem controla a empresa gera incertezas jurídicas. O clube busca indenização por dívidas não pagas nos últimos dois anos. Vários representantes alegam legitimidade para agir em nome da 777. A situação complexa pode impactar a responsabilidade por prejuízos ao Vasco.

Foto:Reprodução

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Em resposta ao pedido da 777 Carioca para adiar o julgamento da recuperação judicial, a diretoria do Vasco protocolou uma nova petição questionando a legitimidade dos representantes da empresa americana. O clube busca indenização pelos prejuízos decorrentes do não pagamento de dívidas, especialmente com o departamento de futebol, nos últimos dois anos. A procuração que autorizou o escritório de advocacia a agir em nome da 777 foi assinada por Steve Pasko em maio de 2023, mas ele renunciou ao cargo no mesmo mês, o que, segundo o Vasco, invalidaria a procuração.

Em julho de 2024, uma nova procuração foi emitida ao escritório Bichara e Motta, onde a Advantage Capital Holdings LLC se apresenta como legitimada para representar a 777 Carioca. Paralelamente, Alain Yacine se apresentou como representante da Moelis & Company LLC, alegando que esta empresa estava mandatada para vender ativos da 777 Carioca. O Vasco também menciona que Yacine afirmou que a seguradora A-CAP controlaria os ativos do extinto Grupo 777, que está sendo processado no exterior.

Recentemente, uma terceira procuração foi apresentada, assinada por Mark Shapiro, conselheiro da B. Riley Advisory Services, que também se diz administrador da 777 Carioca. O Vasco argumenta que a procuração atual não foi assinada pelos sócios, que perderam seus cargos após a falência do grupo, mas por uma assessoria financeira que gerencia os ativos. O clube questiona a legitimidade de quem realmente pode outorgar poderes em nome da 777 Carioca, citando as várias entidades que se dizem autorizadas.

A petição do Vasco enfatiza a necessidade de esclarecer quem responde pela 777 Carioca, uma vez que os prejuízos enfrentados pelo clube podem ser atribuídos à atuação do Grupo 777. O clube destaca a urgência de identificar quem realmente controla e toma decisões em nome da empresa, dada a confusão gerada pelas múltiplas procurações e representantes.

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