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08 de mar 2025

Quatro pessoas alertam Lula sobre importunação de Silvio Almeida a Anielle Franco

O ex ministro Silvio Almeida foi demitido após denúncias de importunação sexual. Lula recebeu alertas sobre o comportamento de Almeida meses antes das denúncias. Almeida prestou depoimento à Polícia Federal, que investiga as acusações. A ministra Anielle Franco relatou os episódios a diversos colegas e autoridades. Almeida nega as acusações, classificando as como "ilações absurdas".

Foto:Reprodução

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi informado por quatro pessoas sobre alegações de importunação sexual atribuídas ao ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, contra a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. A revista Piauí revelou que esses alertas ocorreram meses antes das denúncias se tornarem públicas, com uma conversa registrada em março de 2024, seis meses antes da divulgação pelo portal Metrópoles.

Uma fonte próxima a Anielle, membro do PT, afirmou que soube do caso cerca de dez meses antes da revelação e que, posteriormente, levou o assunto a Lula. O presidente teria solicitado que o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinicius Carvalho, conversasse com Almeida. O ex-ministro foi demitido no dia seguinte à divulgação das denúncias, negando as acusações e as chamando de "ilações absurdas".

A primeira alegação de importunação ocorreu em um jantar em 30 de dezembro de 2022, quando Almeida teria elogiado Anielle de forma inapropriada. Quatro meses depois, durante uma viagem a Portugal, ele teria feito comentários mais explícitos, afirmando que ela lhe dava "tesão". As situações de assédio teriam continuado, culminando em um episódio em que Almeida colocou a mão na coxa de Anielle em uma reunião em maio de 2023.

Anielle relatou os incidentes a vários colegas, incluindo Vinicius Carvalho e Alexandre Padilha, além de outros membros do governo e da primeira-dama, Janja da Silva. Em agosto de 2024, antes das denúncias serem públicas, Almeida negou a Carvalho qualquer ato de assédio. A Presidência da República foi contatada para comentar, mas não respondeu até o momento.

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