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17 de mar 2025

Presidente da Previ, João Fukunaga, enfrenta demissão após desgaste com Lula

João Fukunaga, presidente da Previ, enfrenta desgaste com Lula por proximidade com Tiago Cedraz. Lula sinalizou demissão após auditoria revelar déficit de R$ 14 bilhões na Previ. Fukunaga criticou o TCU, gerando descontentamento entre ministros do governo. A Previ, com R$ 250 bilhões em ativos, é um dos maiores fundos de pensão da América Latina. Fukunaga, apoiado por João Vaccari Neto, é criticado por falta de experiência no setor.

Foto:Reprodução

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João Fukunaga, presidente da Previ, enfrenta a possibilidade de demissão devido a um desgaste com o presidente Lula. A principal preocupação de Lula é a proximidade de Fukunaga com Tiago Cedraz, advogado e filho do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Aroldo Cedraz. Informações indicam que Fukunaga e Cedraz têm mantido uma agenda conjunta, incluindo viagens ao exterior, como uma ida ao Japão no ano passado.

Em uma reunião anterior, Lula expressou suas preocupações sobre essa relação, considerando-a prejudicial à Previ, especialmente em relação a empresários que são clientes de Cedraz. Com a falta de mudanças na situação, Lula sinalizou para membros do governo que está disposto a apoiar a demissão de Fukunaga. A pressão aumentou após o TCU aprovar uma auditoria na Previ, o que levou Fukunaga a criticar a decisão, alegando que foi uma ação política.

O ministro Walton Alencar, relator do processo no TCU, destacou que a Previ registrou um déficit de R$ 14 bilhões entre janeiro e novembro de 2024, justificando a urgência da investigação. A Previ, por sua vez, nega qualquer risco de desequilíbrio e contesta a autoridade do TCU para realizar essa fiscalização. Fukunaga, que preside um dos maiores fundos de pensão da América Latina, foi criticado por sua falta de experiência no setor.

A escolha de Fukunaga para a presidência da Previ foi controversa, especialmente por seu histórico como sindicalista e professor de História. Ele recebeu apoio do ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, que, apesar de ter sido condenado na Operação Lava-Jato, teve sua condenação anulada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado.

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