20 de mai 2025
Empresa ligada a cartão de Michelle Bolsonaro não é investigada pelo INSS
A desinformação sobre a ex primeira dama Michelle Bolsonaro e a empresa Cedro do Líbano gera confusão nas redes sociais. A empresa não está ligada à fraude de R$ 32 milhões no INSS, apesar de rumores. A Cedro do Líbano foi mencionada em investigações por pagamentos a um assessor que quitou despesas do cartão de crédito de Michelle em três ocasiões. A Controladoria Geral da União (CGU) iniciou um processo contra a empresa, mas ela não faz parte das doze entidades investigadas pela fraude do INSS. A confusão se espalhou rapidamente, com um post no Facebook acumulando mais de mil compartilhamentos. Verificações de fatos foram realizadas por veículos como Aos Fatos, Reuters e Lupa.
Foto:Reprodução
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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro está no centro de uma polêmica relacionada a pagamentos de despesas de cartão de crédito. A empresa Cedro do Líbano, que foi mencionada em investigações, não está envolvida na fraude de R$ 32 milhões no INSS, como erroneamente divulgado nas redes sociais.
Recentemente, uma publicação enganosa associou a Cedro do Líbano à fraude do INSS, que foi revelada em 2025. A legenda falsa afirmava que a empresa, supostamente investigada por roubar aposentados, pagava o cartão de crédito de Michelle. Essa informação distorce um artigo de julho de 2023 da Mídia Ninja, que falava sobre a empresa em um contexto diferente.
A Cedro do Líbano Comércio de Madeiras e Materiais para Construção não faz parte da lista de entidades investigadas pela fraude do INSS. O INSS abriu processos administrativos contra doze entidades, mas a Cedro do Líbano não está entre elas. A empresa foi investigada por pagamentos a um assessor, que, por sua vez, fez saques e pagou despesas do cartão de crédito de Michelle em pelo menos três ocasiões.
Em 2024, a Controladoria-Geral da União (CGU) iniciou um processo contra a Cedro do Líbano. A desinformação sobre a associação da empresa com a fraude do INSS gerou grande repercussão, com um post no Facebook acumulando mais de mil compartilhamentos. A verificação de fatos sobre essa questão foi realizada por veículos como Aos Fatos, Reuters e Lupa.
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