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30 de mai 2025

Val Marchiori é processada por venda irregular de lotes em empreendimento em Piracaia

Val Marchiori enfrenta processos judiciais após venda irregular de lotes no Lago di Como, sem autorização ambiental. Justiça investiga.

Foto:Reprodução

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Valdirene Marchiori, a socialite conhecida como Val, lançou o Residencial Lago di Como em 2020, mas enfrenta sérios problemas legais. O empreendimento, localizado em Piracaia, não obteve autorização para a venda de lotes e está embargado. Recentemente, compradores começaram a buscar na Justiça a devolução do dinheiro investido, enquanto a Justiça determinou uma nova visita técnica da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) ao local.

Os compradores alegam que os lotes, vendidos por valores entre R$ 200 mil e R$ 400 mil, nunca foram entregues. A defesa de Val afirma que não houve venda, mas sim “contratos de investimento”. No entanto, a obra nunca recebeu as licenças necessárias e é alvo de um inquérito civil do Ministério Público de São Paulo (MPSP). Val foi indiciada por crimes ambientais em 2022, mas até o momento não houve denúncia formal.

O projeto do Lago di Como prometia diversas atrações, como quadras de tênis, piscina infinita e marina, mas não saiu do papel. O ex-marido de Val, Thiago Castilho, admitiu que houve venda de lotes, mas alegou não ter gerência na empresa na época. Ele e Val estão em disputa judicial sobre a sociedade do empreendimento.

Irregularidades e Investigações

Parte do terreno está em área de preservação ambiental, próxima à represa do Sistema Cantareira. A CETESB e outros órgãos já indeferiram os pedidos de licença para o projeto. O Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais do Estado de São Paulo (Graprohab) apontou diversas irregularidades, como falta de infraestrutura e problemas na identificação do terreno.

A Justiça já recebeu ações populares denunciando as irregularidades na autorização do condomínio pela Prefeitura de Piracaia. Apesar das publicações nas redes sociais de Val, a divulgação do empreendimento se deu principalmente por meio de eventos e jantares. Muitos compradores foram atraídos por recomendações de amigos e acabaram investindo sem saber da falta de autorização.

Um dos compradores, que pagou R$ 200 mil em parcelas, não conseguiu reaver o valor após solicitar o distrato. Outro caso semelhante envolve uma mulher que pagou R$ 130 mil e também não recebeu a devolução. O MPSP continua a investigar o caso, que já foi alvo de apuração criminal.

A defesa de Val Marchiori nega irregularidades e afirma que os contratos foram formalizados com ciência dos investidores. O inquérito do MPSP, segundo a defesa, foi reaberto por provocação de um terceiro interessado, mas a socialite não se manifestou publicamente sobre o assunto.

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