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15 de jun 2025

PT enfrenta dificuldades para formar aliança em São Paulo devido a apoio frágil

Lula enfrenta dificuldades em São Paulo para formar alianças em meio a crises e divisões em partidos, enquanto a oposição se fortalece.

O presidente Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, conversam em cerimônia no Palácio do Planalto: crise do Pix teve repercussão negativa, aponta pesquisa (Foto: Brenno Carvalho/Agência O Globo/16-01-2025)

O presidente Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, conversam em cerimônia no Palácio do Planalto: crise do Pix teve repercussão negativa, aponta pesquisa (Foto: Brenno Carvalho/Agência O Globo/16-01-2025)

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Com a popularidade em queda e enfrentando crises em seu governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem encontrado dificuldades para estabelecer alianças políticas em São Paulo, o maior colégio eleitoral do Brasil. As tensões surgem principalmente entre seus aliados, como o PSD e o MDB, que estão cada vez mais próximos do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), potencial adversário do PT nas eleições de 2026.

O PSD, que ocupa três ministérios no governo federal, apresenta divisões internas e a possibilidade de candidaturas próprias, como as de Ratinho Jr. e Eduardo Leite. O presidente da sigla, Gilberto Kassab, é secretário estadual de Governo e Relações Institucionais, o que reforça a ligação com Tarcísio. No MDB, embora haja uma ala que apoia Lula, a relação em São Paulo é mais próxima da oposição. O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, acredita que Tarcísio será candidato à reeleição, e a possibilidade de o MDB se aliar a ele é alta.

A indefinição sobre os candidatos para o governo e o Senado em São Paulo também preocupa os petistas. O desempenho do ministro Fernando Haddad nas eleições de 2022, que levou a disputa ao segundo turno, é lembrado, mas as expectativas para 2026 são menos otimistas. Haddad, considerado o candidato ideal, já manifestou sua resistência a concorrer, embora petistas acreditem que ele não resistiria a um chamado de Lula.

A estratégia do PT envolve a necessidade de nomes fortes nas disputas, visando fortalecer a chapa de Lula. O vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Márcio França são cotados para o Senado, mas Alckmin também expressou desinteresse em concorrer em São Paulo. Enquanto isso, a oposição avança na formação de palanques, com alternativas como Ricardo Nunes e André do Prado, além de negociações para candidaturas de Eduardo Bolsonaro e Guilherme Derrite ao Senado.

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