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16 de jul 2025

Governistas e bolsonaristas reagem às alegações da PGR sobre golpe eleitoral

A PGR pede condenação de Jair Bolsonaro por sua participação nos atentados de 8 de janeiro, aumentando a pressão política sobre o ex presidente.

O ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) pode ser condenado a mais de 43 anos de prisão, por cinco crimes. (Foto: Wilton Junior/Estadão)

O ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) pode ser condenado a mais de 43 anos de prisão, por cinco crimes. (Foto: Wilton Junior/Estadão)

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Após o pedido do procurador-geral da República, Paulo Gonet, pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de seus aliados por tentativas de golpe de Estado em 2022, a pressão política aumenta. A PGR destaca a responsabilidade de Bolsonaro nos atentados de 8 de janeiro de 2023, em Brasília.

Governistas afirmam que a prisão do ex-presidente é inevitável. A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, ressaltou que o relatório da PGR evidencia a "responsabilidade total" de Bolsonaro na trama golpista. Ela afirmou que o medo de condenação por crimes contra a democracia está levando o ex-presidente a articular sanções internacionais para coagir o Supremo Tribunal Federal (STF).

O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, também se manifestou, relacionando a pressão de Trump sobre tarifas ao processo contra Bolsonaro. Ele afirmou que essa é uma "chantagem" e que o ex-presidente será condenado. O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, acrescentou que o pedido da PGR, que pode resultar em mais de 43 anos de prisão, explica a pressão sobre a economia brasileira.

Reações dos Bolsonaristas

Os apoiadores de Bolsonaro, por sua vez, defendem que o ex-presidente está sendo alvo de uma perseguição judicial. Eduardo Bolsonaro, que está nos Estados Unidos buscando apoio internacional, criticou a PGR por defender a redução da pena de um delator, alegando que isso demonstra uma narrativa contra seu pai. O senador Hamilton Mourão, ex-vice-presidente, considerou a manifestação da PGR uma ação política para afastar Bolsonaro do cenário nacional.

A senadora Damares Alves minimizou as acusações, sugerindo que a PGR deveria se concentrar em crimes mais graves. O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, comparou o tratamento dado a Bolsonaro ao de outros casos, afirmando que o país vive uma "democracia relativa". O deputado Nikolas Ferreira também se manifestou, chamando o processo de "vingança" e afirmando que a verdade prevalecerá.

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