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18 de jul 2025

Câmara nega licença de Eduardo, enquanto Flávio afirma que dura até agosto

Eduardo Bolsonaro pode perder o mandato se não retornar ao Brasil até domingo, enquanto o PT planeja solicitar sua suspensão.

Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pediu licença do mandato por 122 dias (Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados)

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Eduardo Bolsonaro (PL-SP) encerra sua licença parlamentar de 122 dias no próximo domingo, e a Câmara dos Deputados informa que as faltas começarão a ser contabilizadas na segunda-feira. Essa decisão contraria o que foi declarado por seu irmão, Flávio Bolsonaro (PL-RJ), que afirmou que Eduardo teria um prazo maior para decidir sobre seu retorno.

Flávio mencionou que Eduardo poderia faltar a até 44 sessões sem problemas, mas a Câmara esclareceu que a contagem do prazo da licença não é interrompida durante o recesso legislativo. Caso não renuncie ao mandato até segunda-feira, Eduardo voltará a receber seu salário de R$ 46,3 mil como deputado. Eventuais descontos por faltas serão apurados no mês seguinte.

Atualmente nos Estados Unidos, Eduardo afirmou que não retornará ao Brasil, alegando que seu trabalho no exterior é mais relevante. Ele também indicou que "provavelmente" abrirá mão do mandato. O ex-presidente Jair Bolsonaro defendeu a permanência do filho nos EUA, destacando que ele é "mais útil" fora do Brasil.

Possíveis Consequências

A situação de Eduardo pode resultar na perda de seu mandato, caso ultrapasse o limite de faltas estabelecido pela Constituição Federal. O PT já anunciou que irá solicitar a suspensão do mandato do deputado, alegando que ele atua contra os interesses nacionais. A responsabilidade de Eduardo pelo tarifaço de 50% anunciado por Donald Trump sobre produtos brasileiros também é um ponto de crítica.

Durante sua licença, Eduardo se posicionou como um articulador de medidas que contribuíram para essa situação, além de buscar punições contra o ministro Alexandre de Moraes. A contagem de faltas e a pressão política sobre Eduardo intensificam o debate sobre sua atuação e futuro na política brasileira.

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