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24 de jul 2025

CDHU demite funcionário após confissão de ataques a ônibus em São Paulo

Motorista da CDHU é preso por organizar ataques a ônibus em São Paulo; investigações revelam uso de veículo oficial nos crimes.

Edson Aparecido Campolongo, preso por envolvimento em ataques a ônibus em SP (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Edson Aparecido Campolongo, preso por envolvimento em ataques a ônibus em SP (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

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Edson Aparecido Campolongo, motorista da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), foi preso na terça-feira, 24 de julho de 2025, sob suspeita de envolvimento em 17 ataques a ônibus na Grande São Paulo. A prisão ocorreu após investigações que revelaram o uso de um veículo oficial da CDHU nos crimes.

Após a detenção, a CDHU demitiu Campolongo, que recebia um salário líquido de quase R$ 11 mil mensais. O secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Branco, imediatamente solicitou a abertura de uma sindicância. A empresa afirmou que acompanhou a investigação policial para coletar informações relevantes.

As investigações da Polícia Civil indicam que Campolongo, que atuava como motorista do chefe de gabinete da CDHU, utilizou um carro da empresa em diversos ataques. Imagens de câmeras de segurança mostraram o veículo da CDHU em locais dos crimes, levando os policiais a identificá-lo. Além disso, foram encontrados em sua residência pedras e estilingues que supostamente foram utilizados nos ataques.

Detalhes da Prisão

O irmão de Campolongo, Sérgio, também foi preso e é suspeito de auxiliar em pelo menos dois dos ataques. A polícia acredita que Edson pode ter recrutado outras pessoas para participar dos crimes. O delegado Domingos de Paula Neto afirmou que ele organizava os ataques, o que levanta preocupações sobre uma possível rede de recrutamento.

O clima na CDHU é de surpresa e incredulidade, com colegas de trabalho expressando choque diante da prisão do servidor. O secretário-executivo de Segurança Pública, Osvaldo Nico, declarou que a alegação de Campolongo de querer "consertar o Brasil" não é considerada crível pela polícia. As investigações continuam para entender a extensão da rede de recrutamento e os motivos por trás dos ataques.

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