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28 de jul 2025

Ex-namorada de Epstein solicita revogação de condenação e apela a Trump

Ghislaine Maxwell busca anulação de condenação e levanta especulações sobre perdão em troca de informações sobre associados de Epstein.

A ex-socialite britânica Ghislaine Maxwell e o financista americano Jeffrey Epstein — Foto: AFP

A ex-socialite britânica Ghislaine Maxwell e o financista americano Jeffrey Epstein — Foto: AFP

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Ghislaine Maxwell, ex-namorada de Jeffrey Epstein, solicitou à Suprema Corte dos EUA a anulação de sua condenação por tráfico sexual de menores. O pedido, feito nesta segunda-feira, está ligado a um suposto acordo de não-acusação firmado entre Epstein e promotores federais, que, segundo a defesa, deveria protegê-la de acusações.

Maxwell, que cumpre uma pena de 20 anos em um presídio na Flórida, depôs recentemente ao vice-secretário de Justiça, Todd Blanche. Esse depoimento levantou especulações sobre um possível perdão em troca de informações sobre outras figuras ligadas a Epstein. Os advogados de Maxwell afirmaram que o caso envolve promessas do governo, não apenas as ações de Epstein.

Durante o depoimento, Maxwell foi questionada sobre cerca de 100 pessoas em dois dias de conversas. A defesa argumenta que a imunidade concedida a ela durante o depoimento não foi mencionada na petição à Suprema Corte. O advogado David Oscar Markus declarou que a defesa não pediu nada em troca, mas aceitaria "qualquer alívio".

Divisão Política

A situação de Maxwell gerou divisões entre os apoiadores do ex-presidente Donald Trump. Enquanto alguns defendem um perdão para que ela possa fornecer informações, outros, como o presidente da Câmara, Mike Johnson, se opõem, considerando a pena de 20 anos insuficiente para os crimes cometidos. Johnson afirmou que a participação de Maxwell nos crimes é "imperdoável".

A defesa de Maxwell já havia argumentado anteriormente que ela deveria estar coberta pelo acordo de não-acusação de Epstein, mas a Corte de Apelações do 2º Circuito rejeitou essa alegação. A Suprema Corte deve decidir até o final do ano se analisará o caso. O Departamento de Justiça, por sua vez, defendeu a condenação de Maxwell, afirmando que ela não era parte do acordo firmado.

Maxwell foi intimada a depor novamente em agosto pela Comissão de Supervisão da Câmara dos Deputados. A situação continua a ser um ponto de tensão na política americana, especialmente com a proximidade das eleições e as revelações sobre os laços de Epstein com figuras proeminentes, incluindo Trump.

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